sexta-feira, 3 de maio de 2013

Somos todos corruptos.

- Antes de gritar aos ventos, repense, analise suas atitudes -

Nós, brasileiros, somos condescendente com este ato e achamos que não tem como minimizar ou acabar com a corrupção em nosso país.

Descreditamos na melhora. Chamamos de utopia. Impossível. E continuamos aceitando de cabeça baixa e olhas abertos todos os tipos de corrupção.

Será que ser correto é tão difícil? Ou que não é digno? Temos sempre que escolher o "atalho" para se conseguir algo? Ou é mais fácil não seguir as regras por não acreditar nelas? São tantas perguntas mais que nos perdemos e continuamos aceitando o caminho errado.

Vamos ver alguns fatos:

1 - IRPF

O temido Leão. 
O imposto pago é para um benefício ao trabalhador. Reclamos por pagar um volume enorme de imposto - Eu também reclamo e também não acho que deveríamos ficar em silêncio. Mas será que reclamamos da forma correta? Ou de forma a ser realmente ouvido?

Ouço sempre o martírio de amigos para a obrigatoriedade em fazer a Declaração do Imposto. Que leva algo em torno de 2 horas (se fizer com toda a calma do mundo e contando o tempo de encontrar os recibos médicos espalhados pela casa - meu caso) para ser importado do ano anterior, inserir os novos dados, validar e enviar a Receita Federal para análise. Mas mesmo assim deixamos para o último dia enviar e reclamar que a conexão internet não funciona, que o programa não está disponível ou qualquer outra desculpa que possamos criar.

Na última semana do prazo de entrega, uma reportagem no telejornal informou que apenas 51% das pessoas que deveriam fazer e enviar a declaração o tinham feito. Eu era uma das que não tinha feito. Resolvi este problema no dia seguinte.

E na mesma reportagem informaram que das declarações entregues mais de 20 mil cairam na malha fina. 

Agora pense comigo. Você envia a declaração dentro do prazo, preenche os dados solicitados e ainda erra no preenchimento? Ou tenta burlar o sistema? Porque? Fico sem resposta para isso...


2 - Trânsito e suas demonstrações dos instintos mais primitivos do ser humano.

Você gasta tempo e dinheiro para fazer uma prova teórica e um teste prático. Decora um livro com as leis de trânsito. Pra que? Para esquecer de tudo e virar um motorista do desenho "Corrida Maluca".

Parar em fila dupla não pode, mas é um minutinho apenas, fui pegar meu filho, estou no carro e não atrapalho ninguém. Vemos apenas o nosso lado. A nossa opinião. E nossas necessidades. 

Beber e dirigir agora que está sendo mais rigorosa a lei e a combinação esta sendo descontinuada em muitas cidades.

Falar ao telefone é proibido mas fumar pode? Sempre achei estranho isso.

Estacionar em via de rolamento. Também é proibido. Mas pra quem mesmo? 

Em Brasília o trânsito tem estado cada vez mais caótico. E em muitas vezes é devido a nós mesmos, moradores e motoristas. Nós não respeitamos as leis de trânsito, pedestre, ciclistas, o carro da frente, de trás, dos lados, enfim não respeitamos o próximo.

Tive mais uma vez exemplos diversos em apenas 1h de direção.

- Filas de carros estacionados em vias de rolamento (ruas) que deveriam ter 4 faixas mas devido ao estacionamento indevido tinham apenas 2 e estas engarrafadas.
- Horário do hush. Uma via com 2 faixas e 1 acostamento/ciclovia virou facilmente uma via com 3 faixas sem cerimônias e vergonha dos motoristas que utilizavam o acostamento para trafegar normalmente como se fosse uma via normal.
- Ceder o lugar alternadamente numa rotatória é algo impensável. Uma heresia. Pois eu tenho mais prioridade e urgência do que qualquer outro motorista.
- Ultrapassar pela direita.
- Estacionar na calçada.
- Estacionar na vaga de cadeirantes.
...

E muito mais a ser listado por vocês enquanto lê este post.

* O mais incrível é que todos alegavam estar corretíssimos mesmo andando no acostamento. E xingavam um motorista que bloqueou a passagem pelo acostamento obrigando a todos a seguirem o caminho que deveriam seguir. O motorista também não estava correto mas tentava solitariamente mostrar o que deveria ser considerado padrão. Seguir as leis de trânsito e ter paciência no caminho. Pois se você saiu do trabalho as 18h30 você não é o super-homem, the flash, ou tem um teletransporte para chegar em casa as 19h - salvo exceções de quem mora próximo do trabalho e vai a pé para casa.


3 - Carteira de estudante e Educação

Utilizar o benefício para pagar menos em eventos culturais.

Que no fim resultou em aumento absurdos nos ingressos destes eventos.... Nem vou comentar este porque acho que os preços estão muito acima do que deveriam ser mas que deve continuar mesmo com a restrição a 40% dos ingressos totais ao benefício.

Vamos continuar tampando o sol com a peneira.

É preciso dar educação. E isso leva tempo. Custa dinheiro. E demora para que esta pessoa tenha consciência de seus diretos e deveres.

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Depois de tudo isso o que podemos tirar de conclusão?

a) O ser humano deveria morar sozinho sem compartilhar a vida com outros seres humanos
b) Culpar a falta de investimento em educação
c) Culpar o governo que não investe e não dá bom exemplo - em muitos casos
d) Não sabemos viver em comunidade. Todos deveriam morar isolados
e) Abrir a mente e aprender que se não mudarmos o mundo não muda

O que você escolheria?

Escreverei mais sobre o tema depois.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A vida de Truman, verdade ou mentira?

Hoje zapeando os canais da TV parei num canal que passava pela enésima vez o filme, "A vida de Truman", e claro que eu parei e vi de onde estava o filme refletindo toda e cada ação. E pensando se seria possível acontecer algo como no filme.

Sim, seria! Em minha opinião seria possível fazer um reality desde o nascimento e "conter" a pessoa desde seu nascimento até a idade adulta num imenso estúdio, com atores, figurantes, inúmeras câmaras ocultas e nós, de espectadores.

Hoje em dia temos a tecnologia, as micro câmeras, o dinheiro e o principal os telespectadores.

Ver o filme dá uma aflição, nervoso, tensão, apreensão e qualquer outra sensação de aperto no coração.

O sofrimento do personagem principal, já com seus 30 e tantos buscando algo que não era mais possível dele obter do diretor do programa.

A busca em compreender seu destino. O porquê de sua existência. Uma aventura. Viver sua vida com o livre arbitrio. E isso não era permitido para o programa de TV.

E é aí que o filme começa a ficar mais interessante. A personagem começa a perceber pequenos loops, repetição de atores em papéis diferentes, os erros dos técnicos dos estúdios.

Inicia então uma luta para entender o que acontece. O que pode fazer? Questiona sua própria vida. Tudo para realizar a tão sonhada viagem para Fiji. Que para nós, aqui do lado de fora, Fiji era Nova Iguaçu - RJ, Guará - DF, Itamaracá - PE, Boqueirão - PR, por exemplo ou qualquer outro bairro/cidade/município distante dentro ou fora do país, que não seja conhecido por nós.

E continuávamos vendo o desespero dele querer conhecer o novo e das artimanhas que o programa fazia para que não fosse realizado. Torcíamos por ele e para ele. Nunca pelo show.

A mudança na rotina da personagem principal causa um rebuliço no show, a anos no ar. Fazendo com que o diretor orquestrasse, sem sucesso,  que os atores próximos ao Truman conseguisse fazê-lo desistir desta loucura.

Passamos a ver o surrealismo das artimanhas e que todas acabam sem atingir o objeto.

Truman luta para realizar seu sonho em conhecer Fiji. Lutando contra tudo e todos. Arriscando a própria vida e dando o passo principal e necessário, o primeiro!

E após de conseguir "destruir" o cenário e quase morrer no lago. A personagem tem uma conversa com o Diretor, já desesperado e sem saída, vê que seus esforços não funcionaram e que o que a personagem continuava desejando era descobrir o mundo, seu próprio mundo pelo seu simples desejo.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Buenos Aires, la continuacion...

O dia clareou e era hora de sair para caminhar mais uma vez.

Desta vez peguei o metro para ir ao Centro, conhecido também como Microcentro. Saí perto do Obelisco e da conhecida avenida 9 de julho - a mais larga do mundo.

Passei por eles e fui em direção ao Teatro Colon que é uma das salas com melhor acústica do mundo.

Depois andei em direção a Proto Madero. Bairro construido na zona portuária e com muita atração boêmia na cidade. Muitos restaurantes e boates aportaram por lá. Caminhei por todo porto e mais muitas fotos com pano de fundo a ponte da Mulher. Ponto turístico tradicional do bairro.

Voltei caminhando para o centro e caí na Calle Florida - tradicional. Como escrevi no post anterior estava lotada de turistas, trabalhadores, vendedores... Caminhei por quase toda extensão da rua até as Galerias Pacífico, outro ponto turístico, com inúmeras lojas de grife internacional e nacional, bons restaurantes e mais turistas. Não tive sorte na escolha do almoço mas depois de um sorvete Freddo tudo resolvido.

Iniciado o trajeto de retorno a casa e de novo a pé, falei que foi maratona... Itinerário novamente Plaza San Martin, Bulllrich, outras praças e muitos, mas muitos passos para chegar ao ape. Um replay do dia anterior e agora com um olhar mais crítico.

Algumas horas depois cheguei no ape e com as pernas sem força, cansado, exausto. Tomei uma ducha para relaxar e animar. Porque o dia ainda não tina terminado! eu tinha comprado ingresso para ver uma projeção 3D do corpo de baile do Teatro Colón, espetáculo A bela adormecida.

Metro!!! com urgência. as pernas não obedeciam mais. (risos)
Peguei o metro e desci na estação perto do teatro. Aguardei na pequena fila que se formava na entrada e  entramos minutos depois. A sala estava impecável! Linda e no palco uma tela enorme para a projeção. Foram 75min de um espetáculo de qualidade. Peguei o metro de volta e cama. Pernas pro alto!

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Dia 03

Café da manhã, roupa leve, água na mochila e vamos caminhar! Mantra desses 3 dias.

Agora resolvi fazer diferente. Ao invés de voltar caminhando resolvi ir caminhando.

Itinerário invertido! E uma nova forma de ver os mesmo pontos, agora, já conhecidos. Acrescentei alguns como o Museum de Evita, o Jardim Japonês, o restaurante peruano Astrid y Gaston e a Nucha, um confeitaria local com 20 anos e em vários pontos da cidade - recomendo conhecer. Fui até o Bullrich. Almocei. E de novo não fiz uma escolha espetacular, ficou apenas na média. E como tinha o dia livre resolvi continuar a caminhar para voltar.

Os pés já não estavam tão confortáveis quanto pela manhã. Mas aguentaram. Antes de chegar no ape entrei a caminhar pelo bairro de Palermo Soho. Onde tem muitas lojas modernas, grifes, artesãos, cafeterias charmosas e bons restaurantes. Recomendo o Meridiano 58, ótimo atendimento, pratos de tirar o fôlego e sobremesas fantásticas! Vá sem pressa para aproveitar com calma. Fiquei numa charmosa Deli, Felicidad* Deli+café, que para mim era nova no local. Bom atendimento, pedi uma limonada com menta e gengibre para aplacar o calor e foi a melhor escolha, acompanhada de uma tostada Napolitana. Perfeito.

Depois só consegui caminhar para o apê, tomar banho e cair na cama!

Fotos em breve e novos relatos também!




domingo, 13 de janeiro de 2013

Buenos Aires, 3 dias e uma, duas, três maratonas a pé...

Buenos Aires é uma cidade plana, fácil de andar e cheia de turista. E quando digo cheia é cheia mesmo! Porque tinha uma penca de turistas passeando pela cidade e transatlânticos parados no cais com mais turistas! Acha ruim isso? Vá para um retiro! Eu quero é mais! E se possível no Brasil! SEMPRE! A economia agradece!

Voltando a falar da cidade.

A arquitetura peculiar lembra uma cidade européia. E era vista como uma capital européia na América Latina - velhos tempos, agora muito tempo se passou e mudou um pouco...

A cidade é um charme e diferente das cidades que conhecemos no Brasil, com uma arquitetura mais portuguesa - creio eu.

O centro da cidade com seus prédios altos me lembra o centro das cidades que já visitei, pelo menos ao meu ver. Aquela loucura que conhecemos de olhos fechados.

Você encontra de tudo! Turistas, trabalhadores, vendedores ambulantes, muitas lojas e seus alto-falantes, gente oferecendo câmbio a todo momento. Estes então sabe se somos brasileiros, alemãs, italiano, etc, sempre com a fala na ponta da língua do turista em questão. Artistas!

Vamos aos meios de transportes:

Metro

Andar de metro é bem tranquilo, mesmo sem ar condicionado (os que utilizei) e pessoas fumando nas estações. Atende bem a toda cidade (a parte que me interessou!). Tem um ar antigo o que muitos já me disseram que ele É antigo. (risos) Atenção: só funciona das 5h as 22h30.

Ônibus

Já de ônibus é um pouco mais trabalhoso descobrir qual pegar para seu destino, pois temos que ter moedas para pagar o ticket (passagem) e saber por onde passam os inúmeros ônibus que passam pelas ruas.

Os ônibus tem pontos definidos e não param fora. Nem abrem a porta no meio da rua. (Nem sempre é tão zero-e-um o funcionamento). Como posso contar em minha primeira experiência: entrei no ônibus e tirei uma nota de 5 pesos para pagar a tarifa. O motorista falou que somente aceita moedas. Eu fiquei com aquela cara de turista perdido e ele perguntou para onde eu iria. Tentei balbucear alguma coisa e acho que saiu apenas metade do que eu tentava falar. Uma senhora tentou ajudar contando moedas para tentar trocar meu dinheiro. Mas não deu. O motorista, simpático, mandou entrar e seguir viagem. E foi o que fiz.

Minha primeira "aventura" e eu já perdido dentro de um ônibus e sem pagar a passagem. Agradeci e muito ao motorista e seguimos viagem.

Taxi

Estes são o problema e a solução. Muitos falam mau devidos aos problemas já encontrados na utilização deste serviço, mas são eles que levam as pessoas daqui pra lá e de lá para acolá. Caminhos curtos ou longos. Eles estão lá ajudando a todos para chegarem a algum lugar.

Este foi um apanhado geral da cidade. Venha conhecer e usar o portunhol. Todos irão se entender ou não. (risos)

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Agora vamos a parte da maratona!

Cheguei pelo aeroporto do centro da cidade - Aeroparque. A vantagem é que é mais próximo do centro da cidade e dos locais de turismo.

Dia 1 - Me localizar e saber o que tem perto para comer, ônibus, metro, restaurantes, pontos turísticos

Saí para comprar comida e água - ia precisar pois o sol estava forte e brilhante. Mercado feito, geladeira cheia. Hora de bater perna.

Tênis confortável, roupa leve, mapa na mão e água na mochila.

Peguei um ônibus e fui em direção ao polo de lojas de gastronomia. Desci próximo e andei até dizer chega. estava na rua no número 300 e tinha que chegar no 1200. Super perto - só que não... Depois de ver cada loja possível peguei o metro para o centro. Fiz uma conexão e parei na praça San Martin. Dai em diante foi caminhar e se localizar pelos pontos turísticos.

Caminhei até a Av. Del Libertador e fui em direção ao bairro. Pelo caminho passei pelo shopping Bullrich, onde parei para comer algo. Continuei o caminho e segui pela avenida vendo os prédio e os próximos pontos não tão próximos assim. Caminhei, caminhei e cheguei ao Buenos Aires Design - shopping dedicado ao design com muita loja e objetos criativos e interessantes. Continuando mais um pouco passei pelo Museum Nacional de Belas Artes, Biblioteca Nacional, Museum Nacional de Arte Decorativa, passei por cafés, praças que não lembrei dos nomes e cheguei até o Jardim Japonês e o Zoo. Quando olhei no mapa estava "mais perto de onde tudo começou", meu ape. Decidi continuar a pé e mais uns 15 ou 20 minutos de caminhada... Para quem estava caminhando desde as 11h da manhã e já eram 17h.

Já no apê, pernas bambas e o cansaço aparecendo. Tomei uma ducha e vamos sair mais um pouco porque ainda estava claro.

Fui procurar um restaurante onde tinha almoçado com uns amigos na primeira vez que estive aqui.

Lembrava o nome mas não o endereço. Sabia que era perto do apartamento que estava e decidi ir atras enquanto a noite não chegava. (Só escurece - no verão, após as 20h)

Mas uma caminhada antes de voltar e dormir. Andei por ruas que não conhecia, passei por bares que não eram o que eu procurava. E depois de meio que andar em círculo encontrei uma boulangerie, padaria francesa, e não resisti comprei 02 croissant. Troquei duas palavras com uma das funcionárias e descobri que eram franceses! Ce la vie.

Não achei o restaurante que procurava, encontrei novos locais!

É como eu digo errar o caminho as vezes é ir no caminho certo para que novas experiências na vida.

A noite caiu e eu fiz o caminho de volta. Ou tentei o mesmo caminho mas foi impossível. Errei a rua, dobrei para direita e era para a esquerda. No final encontrei o restaurante que procurava. Bingo!

Voltei para o ape e mais um banho. Um lanche. Água e pernas para cima!

Obs: Fotos? Muitas, mas ainda não selecionei-as.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Mudanças 2013 - Parte 01

O ano começou e é hora de sair da inércia/rotina/marasmo e por em prática seus desejos, idéias, pensamentos em prática.

Inicio o ano com mais uma mudança: um curso de confeitaria numa das melhores escolas de gastronomia da Argentina. O curso será intensivo - 40 horas semanais, e todas as aulas são práticas, ou seja, estudar e praticar muito e depois mais um pouco. (risos)

Surpresa? Que nada. Fazendo a roda do conhecimento girar e indo buscar conhecimento, técnica e prática.

Aprender os segredos, experimentar novos sabores, deixar a imaginação fluir e buscar o doce perfeito, se é que existe - cada um tem seus gostos e preferências. Estas etapas serão meu mantra nas próximas semanas de janeiro.

Muito deste aprendizado já está em andamento. Os vários muffins, cupcakes, pães doces e salgados feitos, partilhados ou comercializados com os amigos foi o início. Depois, passei pelo intensivo em aprender uma língua estrangeira, o espanhol, porque chegar lá e falar "portunhol" seria vergonhoso demais.


Agora é a hora do teste de aprendizado tanto na língua quanto nos quitutes e guloseimas!

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Saí da minha zona de conforto há quase um ano. Pulei dentro de um caldeirão de emoções neste período. Medo, Coragem, Força, Pensamentos bons e ruins, Anseios...

Quase voltei atrás mas como já tinha dado o passo inicial decidi seguir em frente e planejar os próximos passos e buscar conhecimento. Freqüentei o SEBRAE - com uma vasta biblioteca, consultores para tirar dúvidas e cursos muitas vezes gratuitos, Feiras de negócio, falei com empresários. Precisava de informações para conhecer o meu novo mercado de trabalho.

Ainda tem muito mais para acontecer neste ano que acabou de iniciar. Compartilharei assim que possível.

Momento Merchan:
* Recomendo a quem quer se "aventurar" no mundo dos negócios conhecer o que o Sebrae tem a oferecer.

"O mundo não é para amadores."


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Feliz 2013

O ano virou, mudou e eu não tinha escrito nada.

Desejo a todos 2013 realizações,
saúde,
amor,
sucesso,
alegria,
amigos,
viagem,
risadas,
sorrisos,
olhares,
abraços,
família,
bons encontros,
bons empregos,
festas,
cursos,
estudos,
silêncio,
reflexão,
fé,
força,
garra,
choro,
leitura,
discussões,
debates,
concordância,
divergências,
questionamentos,
respostas,
luta,
caminhadas,
corridas,
exercícios,
boa comida,
passeios,
aprendizado,
quebra de paradigmas,
entendimento,
ternura,
sonho,
carinho e muita energia para este novo período que se inicia.

Feliz Ano Novo.