Faz tempo que fiz minha primeira incursão para fora do Brasil.
Foi um evento de magnitude dantesca.
Horas de viagem - porque foi de carro, não tinha condição na época de ir de avião.
Acordar de madrugada para aproveitar ao máximo o dia na estrada. Curtir a janela aberta e o vento no rosto batendo forte. Brincar com a força do vento usando as mãos como anteparo de resistência.
Arrumar o carro no dia anterior. Separar a roupa. Pensar no que levar. O que comprar? O que ver primeiro?
O caminho pela estrada foi perfeito. Muitos carros passando e outros tantos ultrapassados. Sol brilhando. O céu azul. Assim foi todo o caminho até o destino final.
Chegando lá tudo era festa. Mas depois de 12h de viagem a vontade era de tomar banho e dormir para aproveitar o dia seguinte nas compras e passeios.
Na manhã seguinte foi o início da maratona. Muita caminhada, muita sacola e muita paciência.
O dia chegou ao fim e muita sacola, lembranças, presentes, novas músicas.
Mais um dia começou e era para passear um belo parque com animais silvestres, um clima agradável após o almoço porque pela manhã estava frio e molhado na primeira parada.
Bela paisagem e muita festa.
O dia acabou e foi chegada a hora de arrumar o carro de volta e retornar para o lar doce lar.
O Paraguai foi assim... Uma pura diversão.
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