quinta-feira, 23 de junho de 2011
Amsterda – cidade do oba-oba ou é isso que se imagina!?
- apenas um pouco da aventura aqui...
Chegamos numa nova cidade, Amsterdã.
Numa segunda a tarde, e estava tranqüila a movimentação pela “Centraal Station”.
Compramos os tickets para utilizar o transporte público e fomos pegar um tram (bonde) para a área de diversão onde o hotel se localizava. Descobri isso ao ser falada o nome da estação Leidseplein e complementar com a frase: “setor de diversão.”
Chegamos ao hotel após uma ajuda de um nativo que tinha um amigo brasileiro do Mato Grosso!! Acreditem! Brasileiro aqui é igual a formiga tem em todo lugar.
- O hotel -
Pequeno com cara aconchegante e de frente para um dos muitos canais de Amsterdã. Nota 7.
Ao conversar com a recepção sobre onde seria o quarto fui informado que seria no segundo andar. Perguntei sobre elevador e com a resposta negativa quase cancelei tudo. Respirei e segui adiante. Eu não quis conhecer a cidade? Então entre no clima!
Subimos com as malas uma escada estreita e íngreme. Acho que deve ter uns 45 graus de inclinação.
Mas nada que um banho e um passeio pela área da diversão não resolvessem este stress inicial.
- A cidade -
Ao caminhar pela praça principal próxima do hotel era claro ver muitos turistas brasileiros! e de outros países, mas o que me chamou atenção mesmo era o número de brasileiros.
A área de comida era uma rua “asian food”, outra com inúmeros restaurantes uruguaios e argentinos. Arriscamos um uruguaio e pra nossa surpresa encontrei uma versão de “Ribs on the Barbie” tão boa quanto a o Outback! Nota 10!
No dia seguinte o primeiro passeio. Fomos conhecer o Nemo um museu interativo de ciência e tecnologia! Com um café no último andar com vista panorâmica.
Os planos eram passear pela cidade e se localizar. E com a chuva que apareceu de repente isso ajudou. Entramos num tram e fomos para onde ele levou. E depois voltamos. O sol saiu depois deste passeio.
Caminhar sem direção, entrar pelas ruas estreitas, ser quase atropelado por uma bicicleta. E tentar entender alguma palavra em holandês são coisas normais por aqui. A probabilidade de ser atropelado por uma bicicleta é muito maior do que a por um carro ou tram.
A quantidade de bicicleta espalhada pela cidade é imensa. Na ferroviária central tem ate um prédio com 3 andares com apenas bicicletas!! É impressionante!
Pelas pontes, nas frentes das casas, nos postes, grades tem sempre uma bicicleta presa!
Passear pelo bairro da Luz Vermelha foi engraçado. Muito turista e nada de vitrine viva sem roupa!
Como o clima daqui é tudo ao mesmo tempo. Explico: tem sol, chuva, nubla, frio. Tudo normal!
O tempo firmou e pegamos um barco para passar pelos canais e passar pelos museus e pontes da cidade. Ótimo passeio e agradável, sem chuva! Descemos do barco e começou a chover.
Como temos o tempo a favor passear sem destino é o roteiro de todo dia.
Olha onde eu fui parar....
Resisti e não comprei nada... Mas isso foi pouco antes de eu entrar numa lojinha de coisas de casa... rsrs
Ver e analisar a arquitetura da cidade é instigante. As casas aqui na zona central são em sua maioria tudo geminadas. E com aparente desalinhamento delas chega a ser engraçado, por você não saber se você esta vendo errado ou se estão realmente inclinadas.
Aqui tem um bar chamado “Xtra-cold”, onde você paga e entra numa fria literalmente! (e tem uma experiência 4D). Entramos numa fria a -10 graus! Isso mesmo “minus TEN!”. Beber um drink em copo de gelo! E ver um filme em 3D com a simulação de uma nevasca com vento real!!! VALE a experiência! Muito legal tirando a parte de quase congelar os dedos o restante é altamente interessante.
Descobrimos, também aqui, que a cerveja Heineken é daqui! Tem um passeio pela fábrica que acabamos não fazendo. E fomos conhecer uma outra loja da Heineken onde ganharíamos um brinde surpresa - foi muito mais interessante! A loja super “style”. Moderna. Com roupas, acessórios, cd e claro Heineken para vender.
Depois de muito andar pela cidade. Localizei o símbolo que tanto procurava “I AM sterdam”! Tiramos várias fotos junto com um monte de turistas como eu.
Conheci também o “Geneve” da “Bols”, uma marca daqui de bebida destilada, onde em 1575 já era fabricada uma bebida de origem holandesa. Uma concorrente da Vodka, Gin, que eu tenho em minha memória. Excelente também a visita. Onde testamos nossos sentidos: olfato, paladar, visão, tato. No final da visita escolhemos 01 drink e 02 “shots” dos vários sabores que eles tem da bebida.
Últimos dias desta folia multicultural e multi-idioma aventura deste que vos escreve...
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Berlin – a viagem de trem
Chegou o dia da grande viagem de trem.
Seriam 7h por inúmeras cidades e uma troca de trem. Lembram que o numero de malas aumentou consideravelmente desde a saída de Londres.
A viagem começou exatamente no horário estimado, 10h20 de Berlin Hbf para Amsterdan.
Chegamos cedo para localizar plataforma de embarque, tomar café da manha e não perder o trem.
O café da manhã foi um sanduíche com um copo de “chafé”, era uma água suja que eles me falaram que era café. Antes eu tivesse pedido uma coca-cola.
Localizamos depois a plataforma e nos dirigimos a ela.
No meio do caminho tinha uma DD, Dunkin Donuts, não resisti e comprei três sonhos depois de comer uma baguete e o chafe.
Já na plataforma....
Enquanto aguardávamos nosso trem chegar as rosquinhas iam diminuindo de tamanho. Eu não entendia... rsrsrs.... papo de gordo! Até que acabaram todas elas e o trem estava pra chegar.
Reparei no silencio do ambiente.
Uma ferroviária gigantesca com inúmeros trens chegando e saindo. Gente por todos os lados, subindo e descendo escadas, elevadores, malas e mais malas e uma tranqüilidade que não parecia uma manhã de segunda-feira numa movimentada cidade.
O trem era um “expresso entre cidades” conhecido como ICE. Silencioso e moderno. Era quase um avião, pois estávamos sempre em alta velocidade – 250km.
A paisagem mudava rápido, como um flash! Era diversão pura a segunda viagem de trem pela Europa. Em trens melhores do que a viagem anterior.
Como estou na cidade do exato saímos extremamente no horário definido – 10h20 e chegamos 10h31 na primeira parada – Berlin–Spandau. Achei fantástico a cronometragem. Distancia percorrida: 11km. Ficamos parados 02 minutos. Tempo para sair, quem fica nessa estação e subir quem inicia a viagem. Nem mais, nem menos. Dois minutos são o que vc tem para sair do tem com todas as suas malas ou entrar com elas.
Próxima parada Hannover Hbf, 241 km a serem percorridos. Horário previsto de chegada, 12h28. Saída as 12h31. Chegamos e saímos no horário.
Próxima parada era na cidade de Bielefeld Hbf, que fica a 110km de Hannover, as 13h29. Chegamos um pouco atrasados, 13h30. O trem parou abriu as portas e as 13h33 já estava em movimento para a próxima parada, Hamm (Westf), a 67km.
Em Hamm chegamos as 13h57. Saímos as 13h59.
Próxima parada, Dortmun Hbf, 14h15. Saída as 14h17.
Já estava cansado de ficar no trem sem fazer nada. Ouvir música já não agradava. Ver a paisagem menos ainda. Queria chegar logo ao destino.
As 14h28 chegamos em Bochum Hbf e aquele super intervalo de tempo para sair e entrar no vagão com suas bagagens se repetiu. Dois minutos!
Íamos para a penúltima parada, Essen Hbf e nos preparamos para a operação tirar malas do vagão e não atrapalhar ninguém.
Para facilitar nossos assentos eram do lado oposto ao de saída! Super localizado! Sarcasmo nível 7.
Ao se aproximar da estação de Duisburg Hbf, 14h52, estávamos na porta como retirantes ou imigrantes ou alguém que carrega tudo que pode de uma vez só – O que nos incomodava menos era ver que outros turistas tinham tantas malas quanto nós. Quando avistávamos algum com menos refletíamos porque trouxemos uma mala tão grande?
Chegamos na estação e tudo deu certo. Sair do trem foi tranqüilo. E agora era localizar a próxima plataforma para embarque no trem que iria para Amsterdã.
Tínhamos até as 15h25 para achar a nova plataforma de embarque e chegar até ela, pois o trem sairia as 15h29.
As 15h17 passou um trem na mesma plataforma para uma outra cidade na Alemanha.
As 15h29 o trem ICE – international, chegou e abriu as portas.
Entramos com as malas no último vagão, numero 26, pois tínhamos visto no desenho do trem que seria o último. Erramos feio. Nosso vagão era o primeiro. E agora era a hora do stress! Passar por todo o trem com várias malas até o vagão numero 21, o primeiro.
Varias viagens dentro da viagem!
Depois de muitas idas e vindas dentro do trem chegamos ao vagão 21.
A viagem transcorreu tranqüila e calma. Conhecemos um lutados de Judô de Belém do Pará que veio para um campeonato em Frankfurt e estava perdido dentro do trem e ao ver uma bandeira ambulante, eu, pediu um auxilio para ver se estava no trem certo. Ele ia para Roterdã visitar algum conhecido e tinha que fazer uma conexão.
Já dentro do território holandês a paisagem era diferente. A arquitetura, os moinhos, símbolo do país, iam aparecendo com mais freqüência.
Chegamos em Amsterdã depois do horário previsto, 17h25, devido a algum problema que eu não consegui entender pois eles sempre falavam em alemão primeiro e depois em inglês (neste trem).
Seriam 7h por inúmeras cidades e uma troca de trem. Lembram que o numero de malas aumentou consideravelmente desde a saída de Londres.
A viagem começou exatamente no horário estimado, 10h20 de Berlin Hbf para Amsterdan.
Chegamos cedo para localizar plataforma de embarque, tomar café da manha e não perder o trem.
O café da manhã foi um sanduíche com um copo de “chafé”, era uma água suja que eles me falaram que era café. Antes eu tivesse pedido uma coca-cola.
Localizamos depois a plataforma e nos dirigimos a ela.
No meio do caminho tinha uma DD, Dunkin Donuts, não resisti e comprei três sonhos depois de comer uma baguete e o chafe.
Já na plataforma....
Enquanto aguardávamos nosso trem chegar as rosquinhas iam diminuindo de tamanho. Eu não entendia... rsrsrs.... papo de gordo! Até que acabaram todas elas e o trem estava pra chegar.
Reparei no silencio do ambiente.
Uma ferroviária gigantesca com inúmeros trens chegando e saindo. Gente por todos os lados, subindo e descendo escadas, elevadores, malas e mais malas e uma tranqüilidade que não parecia uma manhã de segunda-feira numa movimentada cidade.
O trem era um “expresso entre cidades” conhecido como ICE. Silencioso e moderno. Era quase um avião, pois estávamos sempre em alta velocidade – 250km.
A paisagem mudava rápido, como um flash! Era diversão pura a segunda viagem de trem pela Europa. Em trens melhores do que a viagem anterior.
Como estou na cidade do exato saímos extremamente no horário definido – 10h20 e chegamos 10h31 na primeira parada – Berlin–Spandau. Achei fantástico a cronometragem. Distancia percorrida: 11km. Ficamos parados 02 minutos. Tempo para sair, quem fica nessa estação e subir quem inicia a viagem. Nem mais, nem menos. Dois minutos são o que vc tem para sair do tem com todas as suas malas ou entrar com elas.
Próxima parada Hannover Hbf, 241 km a serem percorridos. Horário previsto de chegada, 12h28. Saída as 12h31. Chegamos e saímos no horário.
Próxima parada era na cidade de Bielefeld Hbf, que fica a 110km de Hannover, as 13h29. Chegamos um pouco atrasados, 13h30. O trem parou abriu as portas e as 13h33 já estava em movimento para a próxima parada, Hamm (Westf), a 67km.
Em Hamm chegamos as 13h57. Saímos as 13h59.
Próxima parada, Dortmun Hbf, 14h15. Saída as 14h17.
Já estava cansado de ficar no trem sem fazer nada. Ouvir música já não agradava. Ver a paisagem menos ainda. Queria chegar logo ao destino.
As 14h28 chegamos em Bochum Hbf e aquele super intervalo de tempo para sair e entrar no vagão com suas bagagens se repetiu. Dois minutos!
Íamos para a penúltima parada, Essen Hbf e nos preparamos para a operação tirar malas do vagão e não atrapalhar ninguém.
Para facilitar nossos assentos eram do lado oposto ao de saída! Super localizado! Sarcasmo nível 7.
Ao se aproximar da estação de Duisburg Hbf, 14h52, estávamos na porta como retirantes ou imigrantes ou alguém que carrega tudo que pode de uma vez só – O que nos incomodava menos era ver que outros turistas tinham tantas malas quanto nós. Quando avistávamos algum com menos refletíamos porque trouxemos uma mala tão grande?
Chegamos na estação e tudo deu certo. Sair do trem foi tranqüilo. E agora era localizar a próxima plataforma para embarque no trem que iria para Amsterdã.
Tínhamos até as 15h25 para achar a nova plataforma de embarque e chegar até ela, pois o trem sairia as 15h29.
As 15h17 passou um trem na mesma plataforma para uma outra cidade na Alemanha.
As 15h29 o trem ICE – international, chegou e abriu as portas.
Entramos com as malas no último vagão, numero 26, pois tínhamos visto no desenho do trem que seria o último. Erramos feio. Nosso vagão era o primeiro. E agora era a hora do stress! Passar por todo o trem com várias malas até o vagão numero 21, o primeiro.
Varias viagens dentro da viagem!
Depois de muitas idas e vindas dentro do trem chegamos ao vagão 21.
A viagem transcorreu tranqüila e calma. Conhecemos um lutados de Judô de Belém do Pará que veio para um campeonato em Frankfurt e estava perdido dentro do trem e ao ver uma bandeira ambulante, eu, pediu um auxilio para ver se estava no trem certo. Ele ia para Roterdã visitar algum conhecido e tinha que fazer uma conexão.
Já dentro do território holandês a paisagem era diferente. A arquitetura, os moinhos, símbolo do país, iam aparecendo com mais freqüência.
Chegamos em Amsterdã depois do horário previsto, 17h25, devido a algum problema que eu não consegui entender pois eles sempre falavam em alemão primeiro e depois em inglês (neste trem).
terça-feira, 21 de junho de 2011
Berlin
Berlin é uma cidade interessante. Cidade grande com cara de pequena.
Silenciosa. Não ouvi muito ruído andando pelas ruas ou nos transportes públicos. Exceção feita em alguns corredores das estações onde sempre tem alguém, algum projeto de artista que fica tocando algum instrumento. Ressalto aqui que não quero proibir a liberdade de expressão alemã ou de qualquer outra nacionalidade, mas acho chato em muitos casos. Apenas isso.
O metro também não tinha catracas. Nem seguranças monitorando quem entra ou sai das estações. Acho isso tão europeu.
Mas claro que vi muitas câmeras de vigilância. Inúmeras. Em todos os lugares. Dentro dos ônibus, metro, estações. Tudo é monitorado e sem chamar a atenção. Ponto para quem passou pelo que os alemãs passaram durante a segunda guerra e o nazismo.
Para se utilizar o transporte publico deve-se ter um ticket e validá-lo após a compra.
Este ticket deve ficar com você durante todo o período de vida útil correspondente ao tipo de ticket comprado. Por exemplo ticket de 1 viagem ou para o dia todo. Pois pode haver fiscalização em qualquer ponto da entrada e saída dos transportes. E não queria ter que explicar para um guarda alemão que você esqueceu de validar ou comprar o ticket para sua viagem. Isso não vai colar e ficará muito feio para um turista.
Pontos que chamo a atenção da cidade:
Portão de Branderburgo – Branderburg Tor
- muito belo e lindo a praça que fizeram mesmo apos este monumento ser quase destruído por bombardeios durante a guerra.
Schloss Charlottenburg
- belo castelo. Não tão suntuosos quanto os da França.
Checkpoint Charlie
- aqui é historia. O ponto onde era feita a vistoria, aprovação ou não da entrada e/ou saída da Alemanha Oriental para Ocidental e vice-versa.
Muro de Berlin
- histórico também. Este foi o único local onde tirei fotos e não sorri, em memória ao tempo do terror. Tem um belo memorial onde mantiveram uma parte real do muro onde fora construído para a divisão das Alemanhas.
Torre da TV
- Uma torre de 203m de altura onde se consegue se ter uma visão de 360 graus de Berlin. Ótimo passeio com sol!
Domo de Berlin
- este é fantástico. Recomendo muito a visita pelo seu interior. É uma igreja gigante. Com um Domo de 70m de diâmetro. Tem como subir até o domo e dar uma volta pelo lado de fora com uma bela visto dos arredores.
Komicher Oper
- opera moderna. Onde são apresentados Peças modernas. Vi “La Boheme” uma montagem moderna. E no dia seguinte via uma versão moderna do ballet “O mágico de Oz”. Muito interativo este ballet com vídeos e cenários lúdicos.
Kadewe
- a loja dos turistas. Rsrsrs. Uma Harrold ou Lafayetti. Recomendo ir também. Sempre bom conhecer.
Metro
- muito bom eficiente e limpo. Pega a cidade toda e esta conectado com outros transportes.
Liberdade do povo de ir e vir
- mostram sua individualidade pelos cabelos. Os alemãs curtem cortes desalinhados e coloridos. Vi muitos vermelhos, azuis, Pink.
Berlin Oriental X Ocidental
- diferença entre eles é que o lado ocidental é mais moderno mas tem tudo que o lado oriental. O lado oriental é como uma cidade pequena, com artistas, locais tranqüilos e simpáticos.
Silenciosa. Não ouvi muito ruído andando pelas ruas ou nos transportes públicos. Exceção feita em alguns corredores das estações onde sempre tem alguém, algum projeto de artista que fica tocando algum instrumento. Ressalto aqui que não quero proibir a liberdade de expressão alemã ou de qualquer outra nacionalidade, mas acho chato em muitos casos. Apenas isso.
O metro também não tinha catracas. Nem seguranças monitorando quem entra ou sai das estações. Acho isso tão europeu.
Mas claro que vi muitas câmeras de vigilância. Inúmeras. Em todos os lugares. Dentro dos ônibus, metro, estações. Tudo é monitorado e sem chamar a atenção. Ponto para quem passou pelo que os alemãs passaram durante a segunda guerra e o nazismo.
Para se utilizar o transporte publico deve-se ter um ticket e validá-lo após a compra.
Este ticket deve ficar com você durante todo o período de vida útil correspondente ao tipo de ticket comprado. Por exemplo ticket de 1 viagem ou para o dia todo. Pois pode haver fiscalização em qualquer ponto da entrada e saída dos transportes. E não queria ter que explicar para um guarda alemão que você esqueceu de validar ou comprar o ticket para sua viagem. Isso não vai colar e ficará muito feio para um turista.
Pontos que chamo a atenção da cidade:
Portão de Branderburgo – Branderburg Tor
- muito belo e lindo a praça que fizeram mesmo apos este monumento ser quase destruído por bombardeios durante a guerra.
Schloss Charlottenburg
- belo castelo. Não tão suntuosos quanto os da França.
Checkpoint Charlie
- aqui é historia. O ponto onde era feita a vistoria, aprovação ou não da entrada e/ou saída da Alemanha Oriental para Ocidental e vice-versa.
Muro de Berlin
- histórico também. Este foi o único local onde tirei fotos e não sorri, em memória ao tempo do terror. Tem um belo memorial onde mantiveram uma parte real do muro onde fora construído para a divisão das Alemanhas.
Torre da TV
- Uma torre de 203m de altura onde se consegue se ter uma visão de 360 graus de Berlin. Ótimo passeio com sol!
Domo de Berlin
- este é fantástico. Recomendo muito a visita pelo seu interior. É uma igreja gigante. Com um Domo de 70m de diâmetro. Tem como subir até o domo e dar uma volta pelo lado de fora com uma bela visto dos arredores.
Komicher Oper
- opera moderna. Onde são apresentados Peças modernas. Vi “La Boheme” uma montagem moderna. E no dia seguinte via uma versão moderna do ballet “O mágico de Oz”. Muito interativo este ballet com vídeos e cenários lúdicos.
Kadewe
- a loja dos turistas. Rsrsrs. Uma Harrold ou Lafayetti. Recomendo ir também. Sempre bom conhecer.
Metro
- muito bom eficiente e limpo. Pega a cidade toda e esta conectado com outros transportes.
Liberdade do povo de ir e vir
- mostram sua individualidade pelos cabelos. Os alemãs curtem cortes desalinhados e coloridos. Vi muitos vermelhos, azuis, Pink.
Berlin Oriental X Ocidental
- diferença entre eles é que o lado ocidental é mais moderno mas tem tudo que o lado oriental. O lado oriental é como uma cidade pequena, com artistas, locais tranqüilos e simpáticos.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Praga – Greve e viagem de trem
Hoje será cronometrado....
Tudo estava indo tão perfeito que até é de se estranhar.
Hoje pela manha a programação era localizar a estação de trem de onde partiríamos para Berlin no dia seguinte.
Hora: 11h
Pegamos um “Tram” em direção a estação de trem. Tentamos descer na estação que tem o nome parecido com o que estava escrito no bilhete já comprado. E para nossa surpresa deu certo! Ponto para a intuição, mas ainda havia um porem, ou vários pois o dia estava só começando.
Hora: 11h20
Tudo estava em tcheco – óbvio meu caro Sr. Watson. Painéis de informação, anúncios as pessoas... Nos situamos e vimos que daria tempo para fazer o trajeto de “tram” mesmo com malas grandes.
Hora:11h30
Pegamos um metro para o segundo compromisso do dia, pegar uma mala de casacos de uma amiga que havia esquecido numa viagem passada.
Fomos direto para a estação, sei lá o nome que era onde o hotel se localizava. Fizemos as baldeações necessárias para chegar até lá, 02 no total.
No hotel deu tudo certo. E imaginei como alguém que mora no Rio de Janeiro, cidade maravilha, 40 graus, samba, suor e cerveja, possui casacos de fino trato, belos e formosos para o inverno alemão nenhum botar defeito?? Eu divago, ok..
Retornamos ao hotel onde estava hospedado com o ticket do metro já no prazo final, quase vencendo o horário de utilização. Foi sair da estação e chegamos os fiscais de ticket. Beleza pura!
Hora: 12h10
Na recepção do hotel perguntamos sobre o transporte para a Ferroviária e nos informaram que teria uma greve geral programada para amanhã, justo no dia da ida para Berlin. Nossa reserva acabaria amanhã e o hotel para os dias seguintes estava lotado.
ALERTA VERMELHO!
Como, assim Mr. Magoo? Greve? Isso não é planejado para ocorrer durante a passagem de turistas.
Momento de pânico! Nível 10!
Pegamos nossos tickets e voltamos para a ferroviária, para descobrir o que fazer? O que iria acontecer? Quais eram as possibilidades?
Hora: 13h30
Fomos direto para informações internacionais pois seria uma viagem internacional, Praga-Berlin.
Lá confirmaram a greve e que nenhum trem sairia de praga no dia seguinte. A situação não estava boa. E eu já estava começando a ficar alterado pelo mau atendimento feito. Eu tinha mostrado todos os 02 tickets e a reserva feita e o carinha olhou e com a cara mais deslavada disse: “você só tem as reservas, não os tickets.”
Olhei para ele respondi que ele tinha em mãos a reserva e os 02 tickets. Ele olhou novamente me disse que sabia ler. Olhei atravessado e respondi, OK! Peguei meus bilhetes e sai querendo o pescoço dele!
Hora: 13h40
Respirei e refleti: “O cara vai fazer greve amanhã, hoje ele não ta a fim de ajudar turistas perdidos” – continuo querendo o pescoço dele.
Meu amigo sugeriu de antecipar a viagem comprando uma nova passagem. Saímos hoje e vamos pra Berlin num trem hoje ainda.
Voltamos para o setor de informações internacionais e pegamos um outro atendente para não termos problemas.
Este nos informou os horários e as opções possíveis. Decidimos pegar o ultimo trem das 18h31. É os horários tem algum lógica, seja ela qual for a diferença de sair 18h30 ou 18h35. Não vou discutir sobre isso aqui agora.
Compramos os tickets novos e voltamos ao hotel para arrumar as malas, dar a última volta pela cidade, tomar um banho e fazer check out para ir para a ferroviária e agora pegar o trem em direção a segunda metade da viagem.
Hora: 14h40
O passeio final foi divertidíssimo.
O sol brilhou forte para vermos o Relógio astronômico funcionar, 15h.
Uma multidão na frente dos bares que dão vista para o relógio. É realmente indiscutível como turista gosta de certas coisas estranhas. Risos.
Aproveitamos e subimos a torre para ver a cidade do alto. Nota 10! Recomendo. Tirei varias boas fotos! Depois eu mostro.
Hora: 16h00
Voltamos para o hotel, tomamos banho, arrumamos o que faltava e tudo Ok.
Descemos para realizar o check out. Andamos para o ponto do tram e ficamos a esperar o nosso passar.
Hora: 16h40
Chegou e saímos correndo com as malas sendo puxadas, falando sorry pra todos pelo caminho. Conseguimos embarcar. Ufa.
Hora: 17h02
E o tram foi lotando. E lotando. E para nossa sorte na parada da ferroviária esvaziou e ainda recebi uma pequena ajuda para tirar a mala do tram.
Compramos um lanche para durante a viagem (duração de 5h00). Fizemos um lanche rápido para não iniciar a viagem sem fome.
Hora: 18h10
Já desesperados por não ter ainda a plataforma de embarque. As informações em tcheco. Um monte de gente estranha junto olhando para o painel que mostravam todos os trens que estavam saindo e chegando da ferroviária.
Hora: 18h20
Nada ainda de informações sobre nosso trem. Preocupados e tensos com a situação.
Hora: 18h25
É informado a plataforma! E sabe a corrida do boi, na Espanha? Todos, ou a maioria, sai em disparada para a plataforma 07, nossa plataforma. Eeee, nada de comemorar rápido.
Tínhamos que subir com as malas (escada rolante, ok). Achar o vagão correto do trem e os assentos.
Hora: 18h28
Depois de andar alguns metros encontramos nosso vagão. Bem na frente junto com a locomotiva. Olhei para trás e tinha é trem pra trás. Muito grande.
Entramos e sentamos em nossos locais. Cada cabine cabem 06 pessoas. isso se eu não tivesse uma mala gigante. (risadas)
Achei que não iria lotar e aproveitaríamos o espaço para deitar e descansar.
Ledo engano. Cabines lotadas.
Logo chegou uma família com 04 crianças pequenas. E a cabine virou uma festa. (risadas, podem rir. Eu ri também.) 5h com todos juntos!? Nope.
Hora: 18h31
O apito soou e o trem saiu. Agora era correr pro abraço. Ou melhor sentar e ler um livro. Atualizar o blog. Jogar palavra cruzada. Ou fazer nada.
Depois de quase 2h de viagem a família desceu numa das paradas e a paz voltou a cabine.
Descobrimos que já estávamos na Alemanha.
Agora era esperar chegar em Berlin.
Até uma outra viagem Praga.
Tudo estava indo tão perfeito que até é de se estranhar.
Hoje pela manha a programação era localizar a estação de trem de onde partiríamos para Berlin no dia seguinte.
Hora: 11h
Pegamos um “Tram” em direção a estação de trem. Tentamos descer na estação que tem o nome parecido com o que estava escrito no bilhete já comprado. E para nossa surpresa deu certo! Ponto para a intuição, mas ainda havia um porem, ou vários pois o dia estava só começando.
Hora: 11h20
Tudo estava em tcheco – óbvio meu caro Sr. Watson. Painéis de informação, anúncios as pessoas... Nos situamos e vimos que daria tempo para fazer o trajeto de “tram” mesmo com malas grandes.
Hora:11h30
Pegamos um metro para o segundo compromisso do dia, pegar uma mala de casacos de uma amiga que havia esquecido numa viagem passada.
Fomos direto para a estação, sei lá o nome que era onde o hotel se localizava. Fizemos as baldeações necessárias para chegar até lá, 02 no total.
No hotel deu tudo certo. E imaginei como alguém que mora no Rio de Janeiro, cidade maravilha, 40 graus, samba, suor e cerveja, possui casacos de fino trato, belos e formosos para o inverno alemão nenhum botar defeito?? Eu divago, ok..
Retornamos ao hotel onde estava hospedado com o ticket do metro já no prazo final, quase vencendo o horário de utilização. Foi sair da estação e chegamos os fiscais de ticket. Beleza pura!
Hora: 12h10
Na recepção do hotel perguntamos sobre o transporte para a Ferroviária e nos informaram que teria uma greve geral programada para amanhã, justo no dia da ida para Berlin. Nossa reserva acabaria amanhã e o hotel para os dias seguintes estava lotado.
ALERTA VERMELHO!
Como, assim Mr. Magoo? Greve? Isso não é planejado para ocorrer durante a passagem de turistas.
Momento de pânico! Nível 10!
Pegamos nossos tickets e voltamos para a ferroviária, para descobrir o que fazer? O que iria acontecer? Quais eram as possibilidades?
Hora: 13h30
Fomos direto para informações internacionais pois seria uma viagem internacional, Praga-Berlin.
Lá confirmaram a greve e que nenhum trem sairia de praga no dia seguinte. A situação não estava boa. E eu já estava começando a ficar alterado pelo mau atendimento feito. Eu tinha mostrado todos os 02 tickets e a reserva feita e o carinha olhou e com a cara mais deslavada disse: “você só tem as reservas, não os tickets.”
Olhei para ele respondi que ele tinha em mãos a reserva e os 02 tickets. Ele olhou novamente me disse que sabia ler. Olhei atravessado e respondi, OK! Peguei meus bilhetes e sai querendo o pescoço dele!
Hora: 13h40
Respirei e refleti: “O cara vai fazer greve amanhã, hoje ele não ta a fim de ajudar turistas perdidos” – continuo querendo o pescoço dele.
Meu amigo sugeriu de antecipar a viagem comprando uma nova passagem. Saímos hoje e vamos pra Berlin num trem hoje ainda.
Voltamos para o setor de informações internacionais e pegamos um outro atendente para não termos problemas.
Este nos informou os horários e as opções possíveis. Decidimos pegar o ultimo trem das 18h31. É os horários tem algum lógica, seja ela qual for a diferença de sair 18h30 ou 18h35. Não vou discutir sobre isso aqui agora.
Compramos os tickets novos e voltamos ao hotel para arrumar as malas, dar a última volta pela cidade, tomar um banho e fazer check out para ir para a ferroviária e agora pegar o trem em direção a segunda metade da viagem.
Hora: 14h40
O passeio final foi divertidíssimo.
O sol brilhou forte para vermos o Relógio astronômico funcionar, 15h.
Uma multidão na frente dos bares que dão vista para o relógio. É realmente indiscutível como turista gosta de certas coisas estranhas. Risos.
Aproveitamos e subimos a torre para ver a cidade do alto. Nota 10! Recomendo. Tirei varias boas fotos! Depois eu mostro.
Hora: 16h00
Voltamos para o hotel, tomamos banho, arrumamos o que faltava e tudo Ok.
Descemos para realizar o check out. Andamos para o ponto do tram e ficamos a esperar o nosso passar.
Hora: 16h40
Chegou e saímos correndo com as malas sendo puxadas, falando sorry pra todos pelo caminho. Conseguimos embarcar. Ufa.
Hora: 17h02
E o tram foi lotando. E lotando. E para nossa sorte na parada da ferroviária esvaziou e ainda recebi uma pequena ajuda para tirar a mala do tram.
Compramos um lanche para durante a viagem (duração de 5h00). Fizemos um lanche rápido para não iniciar a viagem sem fome.
Hora: 18h10
Já desesperados por não ter ainda a plataforma de embarque. As informações em tcheco. Um monte de gente estranha junto olhando para o painel que mostravam todos os trens que estavam saindo e chegando da ferroviária.
Hora: 18h20
Nada ainda de informações sobre nosso trem. Preocupados e tensos com a situação.
Hora: 18h25
É informado a plataforma! E sabe a corrida do boi, na Espanha? Todos, ou a maioria, sai em disparada para a plataforma 07, nossa plataforma. Eeee, nada de comemorar rápido.
Tínhamos que subir com as malas (escada rolante, ok). Achar o vagão correto do trem e os assentos.
Hora: 18h28
Depois de andar alguns metros encontramos nosso vagão. Bem na frente junto com a locomotiva. Olhei para trás e tinha é trem pra trás. Muito grande.
Entramos e sentamos em nossos locais. Cada cabine cabem 06 pessoas. isso se eu não tivesse uma mala gigante. (risadas)
Achei que não iria lotar e aproveitaríamos o espaço para deitar e descansar.
Ledo engano. Cabines lotadas.
Logo chegou uma família com 04 crianças pequenas. E a cabine virou uma festa. (risadas, podem rir. Eu ri também.) 5h com todos juntos!? Nope.
Hora: 18h31
O apito soou e o trem saiu. Agora era correr pro abraço. Ou melhor sentar e ler um livro. Atualizar o blog. Jogar palavra cruzada. Ou fazer nada.
Depois de quase 2h de viagem a família desceu numa das paradas e a paz voltou a cabine.
Descobrimos que já estávamos na Alemanha.
Agora era esperar chegar em Berlin.
Até uma outra viagem Praga.
Praga – calor, boa comida e passeios agradáveis
Bela cidade. Pequena. Digamos uma quase Copacabana. Tem algo em torno de 01 milhão de habitantes.
Os tchecos são uma mistura de alemão com italiano. Podem achar que não tem nada a ver. Mas se você parar e ver com olhos críticos verá que não estou tão louco. Eles falam como alemães e agem como italianos. É uma mistura interessante.
Na viagem de avião conhecemos Zuzana, tcheca bela e loira, de olhos claros como a maioria das mulheres de Praga. E muito simpática. Deu dicas interessantes locais.
Fiquei perto do centro histórico o que valeu por estar perto de tudo que eu queria ver. E principalmente a ponte Carlos, que é a ponte mais famosa da cidade. Não tem nada demais além de muito turistas, artistas e um belo ponto para tirar fotos perto do castelo (que não pude conhecer).
Foram dois dias de muito calor e muita caminhada. Ainda bem que no café da manhã eu tirava a barriga da miséria. Mas nem precisava porque já estou com excesso de energia acumulado (hahaha).
Caminhar pelas ruas da cidade antiga é como andar num labirinto. Você acha que esta indo e na verdade está voltando. Você dobra a esquerda e sai num ponto a direta q vc passou pela manhã. Ou seja sempre é divertido! Vá e se perca. Só cuidado para não ser abordado pelos que ficam lhe oferecendo diversão adulta q dá um certo receio – mesmo sendo do Rio e acostumado com o movimento de cidade grande, Praga é uma cidade onde eu não tinha domínio algum do idioma e o que eles falassem era em tcheco e eu não sabia nada de nada.
Durante o dia os passeios foram ótimos. Agradáveis e inspiradores pelas inúmeras fotos. (mostro depois).
A noite foi também muito divertido. E tranqüilo apesar da insistência em oferecer diversão adulta. Descobri depois que Praga é também destino sexual.
Vamos falar do transporte público.
O transporte em Praga é muito bom como em outras capitais européias. Horários sempre são cumpridos. E bem sinalizados. Basta fazer uma correlação entre o amontoado de letras dos nomes das estações de metro e a direção que você quer ir. Entre no vagão quando abrir a porta e espere chegar na estação de seu interesse. Foi assim que fizemos. E deu sempre certo.
As estações estão sempre abertas. Você pode entrar sem pagar o ticket do metro. Não existem catracas. Civilidade e monitoramento. Errou. Tem multa e cadeia. E o ticket vale por tempo. Você escolhe o tempo de uso. E utiliza em qualquer transporte público. Pegamos apenas uma fiscalização. Nenhum incidente.
Bem deixa eu ir dormir para aproveitar aqui. Depois escrevo mais.
Os tchecos são uma mistura de alemão com italiano. Podem achar que não tem nada a ver. Mas se você parar e ver com olhos críticos verá que não estou tão louco. Eles falam como alemães e agem como italianos. É uma mistura interessante.
Na viagem de avião conhecemos Zuzana, tcheca bela e loira, de olhos claros como a maioria das mulheres de Praga. E muito simpática. Deu dicas interessantes locais.
Fiquei perto do centro histórico o que valeu por estar perto de tudo que eu queria ver. E principalmente a ponte Carlos, que é a ponte mais famosa da cidade. Não tem nada demais além de muito turistas, artistas e um belo ponto para tirar fotos perto do castelo (que não pude conhecer).
Foram dois dias de muito calor e muita caminhada. Ainda bem que no café da manhã eu tirava a barriga da miséria. Mas nem precisava porque já estou com excesso de energia acumulado (hahaha).
Caminhar pelas ruas da cidade antiga é como andar num labirinto. Você acha que esta indo e na verdade está voltando. Você dobra a esquerda e sai num ponto a direta q vc passou pela manhã. Ou seja sempre é divertido! Vá e se perca. Só cuidado para não ser abordado pelos que ficam lhe oferecendo diversão adulta q dá um certo receio – mesmo sendo do Rio e acostumado com o movimento de cidade grande, Praga é uma cidade onde eu não tinha domínio algum do idioma e o que eles falassem era em tcheco e eu não sabia nada de nada.
Durante o dia os passeios foram ótimos. Agradáveis e inspiradores pelas inúmeras fotos. (mostro depois).
A noite foi também muito divertido. E tranqüilo apesar da insistência em oferecer diversão adulta. Descobri depois que Praga é também destino sexual.
Vamos falar do transporte público.
O transporte em Praga é muito bom como em outras capitais européias. Horários sempre são cumpridos. E bem sinalizados. Basta fazer uma correlação entre o amontoado de letras dos nomes das estações de metro e a direção que você quer ir. Entre no vagão quando abrir a porta e espere chegar na estação de seu interesse. Foi assim que fizemos. E deu sempre certo.
As estações estão sempre abertas. Você pode entrar sem pagar o ticket do metro. Não existem catracas. Civilidade e monitoramento. Errou. Tem multa e cadeia. E o ticket vale por tempo. Você escolhe o tempo de uso. E utiliza em qualquer transporte público. Pegamos apenas uma fiscalização. Nenhum incidente.
Bem deixa eu ir dormir para aproveitar aqui. Depois escrevo mais.
Pausa para os comerciais
Volto daqui a pouco...
por motivos particulares de imobiliária... me irritaram mais do que deviam.
Internet paga, tambem me irritou. a diaria do hotel era astronomica nao deveriam cobrar a internet.
ate daqui a pouco. com mais "As aventuras de dois Brasileiros pela Europa"
see you later...
por motivos particulares de imobiliária... me irritaram mais do que deviam.
Internet paga, tambem me irritou. a diaria do hotel era astronomica nao deveriam cobrar a internet.
ate daqui a pouco. com mais "As aventuras de dois Brasileiros pela Europa"
see you later...
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Praga – o inicio
Devido ao replanejamento feito em Londres.
Vimos que seria melhor ir de avião para Praga fazer a viagem de trem para as outras cidades que estão no roteiro.
Compramos uma passagem pela EasyJet – “semelhante” a nossa Gol. É uma low cost onde qualquer coisa diferente do básico* é cobrado.
* Básico é levar você de avião para o destino escolhido.
Ao comprar a passagem já incrementei o valor para despachar as malas. Não tem reserva de lugar: chegou, sentou. A bordo você compra o lanche. Não existe almoço de graça, já ouvi isso em algum outro lugar... e apenas uma mala de mão, EU DISSE UMA MALA DE MAO. Nada alem disso. Pasta e mochila, deve ser posto uma dentro da outra. Não existe exceções. Imprima seu Boarding Pass para não ter que pagar na hora 40 libras por passageiro.
Malas prontas hora de ir para o aeroporto. Check out feito. Hora de pegar o metro até estação Liverpool para pegar o trem expresso para o aeroporto de Stansted, que fica a 1h de trem e tem somente 99 portões de embarque. Meu amigo local, Anderson disse que era um aeroporto pequeno tipo o Santos Dumont. Acho que faz tempo que ele não vai ao Rio de Janeiro.
Já no aeroporto fomos tentar despachar as malas para andar mais tranqüilo.
No guichê da companhia a atendente sorridente falou que eu ultrapassei o limite de 20kg e que teria que pagar 180 libras pelo extra – cara fechada de novo, isto não estava no roteiro de turista. Ela muito simpática disse para tentarmos ajustar o peso das malas trocando de lugar algumas coisas.
Olhem a situação...
Malas abertas, tinha que economizar dinheiro já ta chegando ao limite e a viagem ainda tem muito chão. Tira roupa, daqui, passa para outra mala. Tira revista. Xampu. Jogar fora tudo que podia de supérfluo.
Malas fechadas e hora de pesar de novo. Excedido em 14kg = 140 libras. Ok. Até parece que comprei muito mas nada disso. É que o tempo em viagem é grande isso que causou o peso.
Tudo ok. Agora era só esperar a hora de embarque.
Apos muitos minutos esperando chegou nossa hora. Pegamos um trem, sem condutor para levar até os locais onde ficam os fingers que não ficam na estrutura principal do aeroporto.
Vimos que seria melhor ir de avião para Praga fazer a viagem de trem para as outras cidades que estão no roteiro.
Compramos uma passagem pela EasyJet – “semelhante” a nossa Gol. É uma low cost onde qualquer coisa diferente do básico* é cobrado.
* Básico é levar você de avião para o destino escolhido.
Ao comprar a passagem já incrementei o valor para despachar as malas. Não tem reserva de lugar: chegou, sentou. A bordo você compra o lanche. Não existe almoço de graça, já ouvi isso em algum outro lugar... e apenas uma mala de mão, EU DISSE UMA MALA DE MAO. Nada alem disso. Pasta e mochila, deve ser posto uma dentro da outra. Não existe exceções. Imprima seu Boarding Pass para não ter que pagar na hora 40 libras por passageiro.
Malas prontas hora de ir para o aeroporto. Check out feito. Hora de pegar o metro até estação Liverpool para pegar o trem expresso para o aeroporto de Stansted, que fica a 1h de trem e tem somente 99 portões de embarque. Meu amigo local, Anderson disse que era um aeroporto pequeno tipo o Santos Dumont. Acho que faz tempo que ele não vai ao Rio de Janeiro.
Já no aeroporto fomos tentar despachar as malas para andar mais tranqüilo.
No guichê da companhia a atendente sorridente falou que eu ultrapassei o limite de 20kg e que teria que pagar 180 libras pelo extra – cara fechada de novo, isto não estava no roteiro de turista. Ela muito simpática disse para tentarmos ajustar o peso das malas trocando de lugar algumas coisas.
Olhem a situação...
Malas abertas, tinha que economizar dinheiro já ta chegando ao limite e a viagem ainda tem muito chão. Tira roupa, daqui, passa para outra mala. Tira revista. Xampu. Jogar fora tudo que podia de supérfluo.
Malas fechadas e hora de pesar de novo. Excedido em 14kg = 140 libras. Ok. Até parece que comprei muito mas nada disso. É que o tempo em viagem é grande isso que causou o peso.
Tudo ok. Agora era só esperar a hora de embarque.
Apos muitos minutos esperando chegou nossa hora. Pegamos um trem, sem condutor para levar até os locais onde ficam os fingers que não ficam na estrutura principal do aeroporto.
terça-feira, 14 de junho de 2011
London – Last Day
Antes de iniciar este dia quero dixar claro que os “XXXXX” deixados no post anterior seriam trocados pelo nome correspondente mas o sono e o cansaço foram muito mais fortes....
Como não podia deixar de ser o clima não ajudou muito para os últimos passeios, mas turista que é turista se diverte até debaixo d’água!
Mesmo com o tempo chuvoso fomos ver a troca da guarda!
Antes de contar como foi a troca da guarda. Um momento "Wear, not Wear!"
P.S.: eu precisava me distrair enquanto nao iniciava.
-----
Achei que não teria muita gente devido ao tempo. Ledo engano! Estava lotado e quando se aproximou ao horário de início lotou mais ainda! Todos de guarda chuva, casacos (quem não morava em país frio, nós por exemplo).
Não via movimento algum até que um dos portões se abriu e verifiquei que já havia um grupo de guardas se aproximando. Devido a chuva estavam todos de poncho cinza, o que dificultou o reconhecimento do uniforme de camisa vermelha que vemos nas fotos tradicionais. Este grupo entrou, portões fechados, logo após. Vimos alguma movimentação no pátio interno e depois os portões se abriram e saiu um novo grupo de guardas. E esta foi a troca da guarda, simples assim.
Turista gosta de cada coisa..... Programa de índio! Mas recomendo ver num dia de sol q deve ser muito mais cheio de gente e divertido.
Dia de chuva, vento e frio.... então a saída era ir para um museu. O escolhido foi o Tate - http://www.tate.org.uk/. Muito interessante e de graça!!!! Ok, nem tanto assim. Eles pedem colaborações e eu não acho errado, porem eu já havia gastado dinheiro extra nas outras visitas então aproveitei a parte grátis!
E o caminho até chegar ao Tate?
Teria sido uma epopéia se estivéssemos na Grécia, mas estamos na terra da Rainha. Foi um evento quase igual ao casamento.
Pegamos o tube – corrigi o ato falho de ter chamado o metro de Londres como nos EUA. Obrigado pela observação, @rafaelaon. Saltamos, literalmente do metro na estação St. Paul. Realmente é verdade o que aquela voz fala – “Mind the gap!”. Se me contassem eu não iria acreditar!!!!
Ao sair da estação a chuva ainda estava lá... :/ (BORING!)
Andamos até a “Millenium Bridge” e atravessamos o rio com chuva, vento e frio. É o que eu disse no inicio, turista faz cada coisa... e ainda gosta! ;)
Momento fotos: precisava registrar a diversão de andar na chuva, atravessar pontes, ficar todo molhado e ainda sorrir para a(s) foto(s).
O Tate é enorme. Gostei muito dele mas esperava mais. Alta expectativa dá nisso. O que realmente me chamou a atenção foi a foto abaixo, a grande área aberta e coberta que ele tem, os quadros de Picasso e C. Monet!
Saímos depois de andar pelos 4 andares e já era hora de comer.
O almoço foi leve. Salada e pizza.
A chuva voltou a nos acompanhar e entramos num ônibus para qualquer lugar para sair do vento e fugir da chuva, se isso fosse possível...
Enganei todo mundo! Não era possível. E os dois fenômenos naturais continuaram a nos seguir.
Pra variar acabamos na Victoria Station e descobrimos que o Teatro Appolo, onde está em cartaz a peça “Wicked” estava fechado. Não tem espetáculo domingo.
Um doce para quem adivinhar para onde fui! Alguém? Piccadilly Circus! Bater perna é atividade padrão de turista.
Decidimos ir ao cinema. Filme escolhido: Thor, em 3D.
Perguntei quanto era o ingresso e ao ouvir a resposta foi quase um: “Vá EMBORA, não quero vc nesta sala de cinema!”. Caríssimo! Esta coisa chamada cinema, algo em torno de R$60,00 cada ingresso. Ok, você ganharia o óculos 3D mas só se fosse de ouro! (risos).
Descobrimos porque os teatros ficam cheios e tem sessão todos os dias, ou quase todos. O teatro custa 3x menos do que o cinema. Diferente de nossa realidade brasileira que é ao contrário. Teatro muito mais caro que cinema.
Era hora de retornar ao hotel e brincar de logística. Como guardar tudo que você usou, comprou, pegou como lembranças naquela mesma mala que vc fez no inicio da viagem.
Horas depois foi Possível fechar as malas. E agora tínhamos 4 malas (2 para despachar e 2 de mão) ao invés de 2 (para despachar) como no inicio...
Para fechar em grande estilo:
Como não podia deixar de ser o clima não ajudou muito para os últimos passeios, mas turista que é turista se diverte até debaixo d’água!
Mesmo com o tempo chuvoso fomos ver a troca da guarda!
Antes de contar como foi a troca da guarda. Um momento "Wear, not Wear!"
P.S.: eu precisava me distrair enquanto nao iniciava.
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Achei que não teria muita gente devido ao tempo. Ledo engano! Estava lotado e quando se aproximou ao horário de início lotou mais ainda! Todos de guarda chuva, casacos (quem não morava em país frio, nós por exemplo).
Não via movimento algum até que um dos portões se abriu e verifiquei que já havia um grupo de guardas se aproximando. Devido a chuva estavam todos de poncho cinza, o que dificultou o reconhecimento do uniforme de camisa vermelha que vemos nas fotos tradicionais. Este grupo entrou, portões fechados, logo após. Vimos alguma movimentação no pátio interno e depois os portões se abriram e saiu um novo grupo de guardas. E esta foi a troca da guarda, simples assim.
Turista gosta de cada coisa..... Programa de índio! Mas recomendo ver num dia de sol q deve ser muito mais cheio de gente e divertido.
Dia de chuva, vento e frio.... então a saída era ir para um museu. O escolhido foi o Tate - http://www.tate.org.uk/. Muito interessante e de graça!!!! Ok, nem tanto assim. Eles pedem colaborações e eu não acho errado, porem eu já havia gastado dinheiro extra nas outras visitas então aproveitei a parte grátis!
E o caminho até chegar ao Tate?
Teria sido uma epopéia se estivéssemos na Grécia, mas estamos na terra da Rainha. Foi um evento quase igual ao casamento.
Pegamos o tube – corrigi o ato falho de ter chamado o metro de Londres como nos EUA. Obrigado pela observação, @rafaelaon. Saltamos, literalmente do metro na estação St. Paul. Realmente é verdade o que aquela voz fala – “Mind the gap!”. Se me contassem eu não iria acreditar!!!!
Ao sair da estação a chuva ainda estava lá... :/ (BORING!)
Andamos até a “Millenium Bridge” e atravessamos o rio com chuva, vento e frio. É o que eu disse no inicio, turista faz cada coisa... e ainda gosta! ;)
Momento fotos: precisava registrar a diversão de andar na chuva, atravessar pontes, ficar todo molhado e ainda sorrir para a(s) foto(s).
O Tate é enorme. Gostei muito dele mas esperava mais. Alta expectativa dá nisso. O que realmente me chamou a atenção foi a foto abaixo, a grande área aberta e coberta que ele tem, os quadros de Picasso e C. Monet!
Saímos depois de andar pelos 4 andares e já era hora de comer.
O almoço foi leve. Salada e pizza.
A chuva voltou a nos acompanhar e entramos num ônibus para qualquer lugar para sair do vento e fugir da chuva, se isso fosse possível...
Enganei todo mundo! Não era possível. E os dois fenômenos naturais continuaram a nos seguir.
Pra variar acabamos na Victoria Station e descobrimos que o Teatro Appolo, onde está em cartaz a peça “Wicked” estava fechado. Não tem espetáculo domingo.
Um doce para quem adivinhar para onde fui! Alguém? Piccadilly Circus! Bater perna é atividade padrão de turista.
Decidimos ir ao cinema. Filme escolhido: Thor, em 3D.
Perguntei quanto era o ingresso e ao ouvir a resposta foi quase um: “Vá EMBORA, não quero vc nesta sala de cinema!”. Caríssimo! Esta coisa chamada cinema, algo em torno de R$60,00 cada ingresso. Ok, você ganharia o óculos 3D mas só se fosse de ouro! (risos).
Descobrimos porque os teatros ficam cheios e tem sessão todos os dias, ou quase todos. O teatro custa 3x menos do que o cinema. Diferente de nossa realidade brasileira que é ao contrário. Teatro muito mais caro que cinema.
Era hora de retornar ao hotel e brincar de logística. Como guardar tudo que você usou, comprou, pegou como lembranças naquela mesma mala que vc fez no inicio da viagem.
Horas depois foi Possível fechar as malas. E agora tínhamos 4 malas (2 para despachar e 2 de mão) ao invés de 2 (para despachar) como no inicio...
Para fechar em grande estilo:
London - Dias seguintes
London - sexta-feira
Hoje foi o dia de conhecer a famosa Harrolds. Mega loja. Chique. Finamente decorada. Marcas famosas reunidas e novas lojas em reforma para o verão londrino, seja ele como for. (risos sarcásticos)
O dia estava com sol fraco mas sem sombra de chuva. Isso foi só pra enganar o turista aqui de novo...
Ao sair da loja estava chovendo canivetes de novo! Mas agora eu estava preparado! Guarda-chuva, jornal para os pés, capa de chuva.
Londres tem sido uma experiência muito agradável gastronômica.
Fomos para Liverpool station onde almoçaríamos num restaurante marroquino.
Uma descoberta e tanto graças ao novo amigo, Anderson. Foi um ótimo almoço com ótima comida.
...
London – Sábado de sol, nublado, choveu e depois ficou um dia ótimo
Hoje ta tudo beleza...
Minha voz continua ruim, mas muito menos que antes.
Dormir é sempre um pouco difícil por a calefação, ainda bem que tem, diminui a umidade do ar.
O almoço hoje foi no Fifteen, Restaurante do Jamie Oliver. Agora daria tudo certo.
Cheguei no horário reservado e descobri que a reserva fora feita para o outro restaurante, La Tratoria. Sim quando não é pra ser. Sabemos que tudo conspira para não acontecer. A vantagem é que os dois restaurantes são no mesmo prédio. Então fiquei no que reservaram e aproveitei o melhor que pude.
O almoço foi muito bom. Pedi o prato do dia, um ravióli de legumes com molho de tomate. Básico e simples. Claro que tive que pedir um prato com mais sustança. Veio um rib pork com cogumelos e algo parecido com alcachofra mas não consegui descobrir. Sei que ficou muito bom e superou. A bebida foi uma soda da casa. Resumo final: bom, divertido e saboroso.
O sol continuou e eu aproveitei a chance.
ABBEY ROAD, ai vamos nós!!!!
Mas antes uma parada na Catedral de St. Paul. Agora com o sol brilhando para tirar fotos! ☺ obrigado!!!!
E continuamos o caminho.
Pegamos o metro linha vermelha fomos até XXXXX trocamos para linha Jubilee e descemos na estação mas próxima da famosa rua dos Beatles.
Com uma bela caminhada - de longe já era visto um aglomerado de pessoas, chegamos a Abbey Road. Inúmeros fãs “se arriscavam” para fazer a histórica capa do disco dos Beatles onde os 4 integrantes estão atravessando a rua.
Hoje em dia a rua é muito movimentada e é sempre um risco atravessar sem ter o cuidado necessário. Os motoristas que ali passam sabem que é um local histórico, turístico e respeitam os turistas.
A resposta é sim tirei a foto atravessando a rua. Junto com a galera que estava no local. E para escolher a melhor atravessei a rua umas 4, 5 ou 6 vezes. Não me recordo.
Próxima parada turística: NOTHING HILL e o “mercado de pulga”.
Volta para o metro, vai para estação X faz baldeação, sobe e desce escadas rolantes ou não, anda por inúmeros corredores, dobra a direita, esquerda, pega outro metro na direção oposta e chega ao seu destino. Se perdeu? Eu me perdi muitas vezes. Rsrs e isso sempre era engraçado pra mim pelo menos.
Já em Nothing Hill, o sol brilhava o que deixava muito mais gostoso o caminhar tranqüilo pelas lojas e brechós. E era mais uma referência a Curitiba/PR. Lembrou-me e muito da feirinha do Largo da Ordem que não tem fim e tem de tudo!
Valeu! Recomendo o passeio. Tenha perna, tempo e vontade!
Hora de voltar para o centro da cidade. De metro tudo fica perto. Mas acabamos por pegar um ônibus para conhecer melhor a cidade.
Descemos na Victoria station e caminhamos em direção ao Palácio de Buckingam - Momento real!
Andamos pelo parque em frente ao palácio em direção da Trafalgar Square bela praça. E agora já anoitecendo parada estratégica para jantar e ir ao banheiro.
E por hoje é só.
Hoje foi o dia de conhecer a famosa Harrolds. Mega loja. Chique. Finamente decorada. Marcas famosas reunidas e novas lojas em reforma para o verão londrino, seja ele como for. (risos sarcásticos)
O dia estava com sol fraco mas sem sombra de chuva. Isso foi só pra enganar o turista aqui de novo...
Ao sair da loja estava chovendo canivetes de novo! Mas agora eu estava preparado! Guarda-chuva, jornal para os pés, capa de chuva.
Londres tem sido uma experiência muito agradável gastronômica.
Fomos para Liverpool station onde almoçaríamos num restaurante marroquino.
Uma descoberta e tanto graças ao novo amigo, Anderson. Foi um ótimo almoço com ótima comida.
...
London – Sábado de sol, nublado, choveu e depois ficou um dia ótimo
Hoje ta tudo beleza...
Minha voz continua ruim, mas muito menos que antes.
Dormir é sempre um pouco difícil por a calefação, ainda bem que tem, diminui a umidade do ar.
O almoço hoje foi no Fifteen, Restaurante do Jamie Oliver. Agora daria tudo certo.
Cheguei no horário reservado e descobri que a reserva fora feita para o outro restaurante, La Tratoria. Sim quando não é pra ser. Sabemos que tudo conspira para não acontecer. A vantagem é que os dois restaurantes são no mesmo prédio. Então fiquei no que reservaram e aproveitei o melhor que pude.
O almoço foi muito bom. Pedi o prato do dia, um ravióli de legumes com molho de tomate. Básico e simples. Claro que tive que pedir um prato com mais sustança. Veio um rib pork com cogumelos e algo parecido com alcachofra mas não consegui descobrir. Sei que ficou muito bom e superou. A bebida foi uma soda da casa. Resumo final: bom, divertido e saboroso.
O sol continuou e eu aproveitei a chance.
ABBEY ROAD, ai vamos nós!!!!
Mas antes uma parada na Catedral de St. Paul. Agora com o sol brilhando para tirar fotos! ☺ obrigado!!!!
E continuamos o caminho.
Pegamos o metro linha vermelha fomos até XXXXX trocamos para linha Jubilee e descemos na estação mas próxima da famosa rua dos Beatles.
Com uma bela caminhada - de longe já era visto um aglomerado de pessoas, chegamos a Abbey Road. Inúmeros fãs “se arriscavam” para fazer a histórica capa do disco dos Beatles onde os 4 integrantes estão atravessando a rua.
Hoje em dia a rua é muito movimentada e é sempre um risco atravessar sem ter o cuidado necessário. Os motoristas que ali passam sabem que é um local histórico, turístico e respeitam os turistas.
A resposta é sim tirei a foto atravessando a rua. Junto com a galera que estava no local. E para escolher a melhor atravessei a rua umas 4, 5 ou 6 vezes. Não me recordo.
Próxima parada turística: NOTHING HILL e o “mercado de pulga”.
Volta para o metro, vai para estação X faz baldeação, sobe e desce escadas rolantes ou não, anda por inúmeros corredores, dobra a direita, esquerda, pega outro metro na direção oposta e chega ao seu destino. Se perdeu? Eu me perdi muitas vezes. Rsrs e isso sempre era engraçado pra mim pelo menos.
Já em Nothing Hill, o sol brilhava o que deixava muito mais gostoso o caminhar tranqüilo pelas lojas e brechós. E era mais uma referência a Curitiba/PR. Lembrou-me e muito da feirinha do Largo da Ordem que não tem fim e tem de tudo!
Valeu! Recomendo o passeio. Tenha perna, tempo e vontade!
Hora de voltar para o centro da cidade. De metro tudo fica perto. Mas acabamos por pegar um ônibus para conhecer melhor a cidade.
Descemos na Victoria station e caminhamos em direção ao Palácio de Buckingam - Momento real!
Andamos pelo parque em frente ao palácio em direção da Trafalgar Square bela praça. E agora já anoitecendo parada estratégica para jantar e ir ao banheiro.
E por hoje é só.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
London – Um novo dia de chove e para.
Depois de tanto tira e põe de casaco. Sol, chuva, vento, frio. Minha voz não resistiu e ficou em Greenwich. Agora estou sem voz. :/
Fomos passear pois pra turista tudo é festa! E sempre é divertido mesmo quando saindo do hotel vc se depara com um lindo dia de sol e entra no metro. E ao sair se depara com um temporal de molhar tudo que não deve e principalmente os pés.
Pegamos o metro e fomos em direção da Liverpool Station, pois deveria pegar o telefone de uma amiga que veio para manutenção. A pessoa é chique, tão chique que o celular vem para Londres ser consertado - @rafaelaon, não resisti no comentário, sorry.
Aproveitamos para verificar como comprar a passagem de trem para o aeroporto pois a parte da viagem em Londres estava chegando ao final. A viagem continuará em um novo país, surpresa!
Já com o aparelho e sabendo que a passagem será comprada no dia pois neste caso não tem venda antecipada.
Hoje seria o dia de conhecer restaurante do Jamie Oliver, Fifteen. Mas deu “errado” digamos assim. Explico: fiz uma reserva no site. Na véspera tinha recebido um email solicitando a confirmação, mas como fazer? Eu não tinha comprado nenhum chip e não tinha tempo hábil para tal. Fomos direto para o restaurante e ver o que aconteceria.
Chegando lá fomos atendido pelo recepcionista. Expliquei minha situação de impossibilidade de confirmação. Ele gentilmente explicou que a cozinha fecharia em 30 minutos e que se eu quisesse poderia ser atendido. Achei melhor remarcar e aproveitar melhor o restaurante. Consegui uma nova reserva para sábado, 11/06/2011. Voltaremos aqui em breve...
Partimos para conhecer a catedral de St. Paul. Linda se a chuva não atrapalha-se o passeio. Chegamos com os pés todo molhados e neste ponto turísticos deveríamos pagar uma taxa para conhecer, mas com pés molhados desisti de subir 200 e tanto degraus ficar de um lado da cúpula e ouvir alguém sussurrando na ponta oposta e eu não poder tirar fotos da cidade de um angulo privilegiado, logo este passeio foi cancelado temporária mente.
Voltamos ao metro. Pegamos um jornal, que é distribuído gratuitamente todos os dias e improvisamos um protetor e “desumidificador” para os pés, risos. Dobramos algumas folhas e deixamos envolto nas pontas dos pés. Isto ajudou muito a secar e esquentar os pés. Ponto para o improviso aprendido com meu pai.
Com os pés já protegidos fomos descobrir como comprar as passagens de trem para os outros destinos desejados. Metro para King’s Cross Station – St. Pancras.
Pela internet houve uma atualização no sistema e as passagens eram vendidas somente com a opção de entrega o que não ajudava em meu caso. Eu não tinha tempo hábil para aguardar a chegada dos tickets.
Ao chegar na estação o problema passou a ser onde comprar passagem internacional pois teria que ser uma empresa diferente da EuroStar. Perguntamos a uns 3 atendentes diferentes até encontrar o guichê correto.
E após 40 minutos tudo estava resolvido. Passagens finalmente compradas. Agora tudo resolvido para a continuação da viagem.
Voltamos a ser turista de novo!
Pegamos um ônibus, de 2 andares, para a Oxford St. Templo do consumo aqui em Londres.
O trânsito Londrino é muito pesado. Pelo menos foi o que pude verificar. Os motoristas mudam de faixa tão rápido quanto um piscar de olhos.
Gente e mais gente! Fim do expediente trabalhadores e turistas se misturam nas ruas, dentro das lojas, ônibus, subway...
O comércio ferve! E eu fui atingido pelo bichinho do consumo! Comprei uma camisa do BRASIL, com “S”!
Depois do surto consumista! Passear de ônibus para conhecer a cidade agora por cima. Já tinha andado de metro por demais.
O sistema é interessante e funciona bem. Lembra o que estão implantando em Copacabana. Pontos específicos para alguns ônibus. Em alguns pontos é indicado o tempo de demora do próximo. E para quem já esta se perguntando, SIM, eu peguei um ônibus de 2 andares! Muito interessante.
Amanhã tem mais!
Fomos passear pois pra turista tudo é festa! E sempre é divertido mesmo quando saindo do hotel vc se depara com um lindo dia de sol e entra no metro. E ao sair se depara com um temporal de molhar tudo que não deve e principalmente os pés.
Pegamos o metro e fomos em direção da Liverpool Station, pois deveria pegar o telefone de uma amiga que veio para manutenção. A pessoa é chique, tão chique que o celular vem para Londres ser consertado - @rafaelaon, não resisti no comentário, sorry.
Aproveitamos para verificar como comprar a passagem de trem para o aeroporto pois a parte da viagem em Londres estava chegando ao final. A viagem continuará em um novo país, surpresa!
Já com o aparelho e sabendo que a passagem será comprada no dia pois neste caso não tem venda antecipada.
Hoje seria o dia de conhecer restaurante do Jamie Oliver, Fifteen. Mas deu “errado” digamos assim. Explico: fiz uma reserva no site. Na véspera tinha recebido um email solicitando a confirmação, mas como fazer? Eu não tinha comprado nenhum chip e não tinha tempo hábil para tal. Fomos direto para o restaurante e ver o que aconteceria.
Chegando lá fomos atendido pelo recepcionista. Expliquei minha situação de impossibilidade de confirmação. Ele gentilmente explicou que a cozinha fecharia em 30 minutos e que se eu quisesse poderia ser atendido. Achei melhor remarcar e aproveitar melhor o restaurante. Consegui uma nova reserva para sábado, 11/06/2011. Voltaremos aqui em breve...
Partimos para conhecer a catedral de St. Paul. Linda se a chuva não atrapalha-se o passeio. Chegamos com os pés todo molhados e neste ponto turísticos deveríamos pagar uma taxa para conhecer, mas com pés molhados desisti de subir 200 e tanto degraus ficar de um lado da cúpula e ouvir alguém sussurrando na ponta oposta e eu não poder tirar fotos da cidade de um angulo privilegiado, logo este passeio foi cancelado temporária mente.
Voltamos ao metro. Pegamos um jornal, que é distribuído gratuitamente todos os dias e improvisamos um protetor e “desumidificador” para os pés, risos. Dobramos algumas folhas e deixamos envolto nas pontas dos pés. Isto ajudou muito a secar e esquentar os pés. Ponto para o improviso aprendido com meu pai.
Com os pés já protegidos fomos descobrir como comprar as passagens de trem para os outros destinos desejados. Metro para King’s Cross Station – St. Pancras.
Pela internet houve uma atualização no sistema e as passagens eram vendidas somente com a opção de entrega o que não ajudava em meu caso. Eu não tinha tempo hábil para aguardar a chegada dos tickets.
Ao chegar na estação o problema passou a ser onde comprar passagem internacional pois teria que ser uma empresa diferente da EuroStar. Perguntamos a uns 3 atendentes diferentes até encontrar o guichê correto.
E após 40 minutos tudo estava resolvido. Passagens finalmente compradas. Agora tudo resolvido para a continuação da viagem.
Voltamos a ser turista de novo!
Pegamos um ônibus, de 2 andares, para a Oxford St. Templo do consumo aqui em Londres.
O trânsito Londrino é muito pesado. Pelo menos foi o que pude verificar. Os motoristas mudam de faixa tão rápido quanto um piscar de olhos.
Gente e mais gente! Fim do expediente trabalhadores e turistas se misturam nas ruas, dentro das lojas, ônibus, subway...
O comércio ferve! E eu fui atingido pelo bichinho do consumo! Comprei uma camisa do BRASIL, com “S”!
Depois do surto consumista! Passear de ônibus para conhecer a cidade agora por cima. Já tinha andado de metro por demais.
O sistema é interessante e funciona bem. Lembra o que estão implantando em Copacabana. Pontos específicos para alguns ônibus. Em alguns pontos é indicado o tempo de demora do próximo. E para quem já esta se perguntando, SIM, eu peguei um ônibus de 2 andares! Muito interessante.
Amanhã tem mais!
sábado, 11 de junho de 2011
London 2011 – o primeiro dia de chuva
Greenwich, fica na grande Londres – subúrbio que em menos de 40 minutos de trem você esta no centro em Piccadilly Circus.
É também onde fica a linha 0 dos meridianos que cortam a Terra em 360 meridianos e que a cada 15 meridianos se contam um fuso horário o que fecha 24 zonas horárias. Este foi um resumo do que vi na visita.
Viajar também é cultura!
A previsão do tempo era de tempo bom com sol. Só para enganar os turistas – vocês irão entender nos parágrafos a baixo...
Para chegar lá basta pegar o metro “Circle Line” (amarelo) até a estação de Tower Hill e faz uma troca (baldeação) para o DLR (metro sem condutor! Isso mesmo. Dá um certo receio mas funcionou bem) até Greenwich.
Antes de chegar lá paramos em Canary Wharf para comer, pois saco vazio não para em pé.
- Do not feed the animals -
Esta região é a região dos arranhas céus, prédios modernos. Compramos um Wrap e uma salada.
Continuando a viagem, chegamos ao destino e fomos caminhando para o parque onde se localiza o Observatório Real - Royal Observatory, em inglês.
O tempo que já não estava bom foi ficando pior e deu-se início a precipitações pluviométricas! Literalmente caiu uma chuva de canivete! E é obvio que eu não tinha guarda-chuva. Esta foi a primeira chuva do dia.
Comprei um guarda-chuva novo para continuar o passeio. Já tinha feito metade do caminho e iria terminar com ou sem chuva.
A caminhada continuou debaixo de chuva fina e vento frio. (estava achando ótimo! #not, como escreveria @bianatriz)
Ao chegar na entrada do observatório a chuva parou. Logo o sol apareceu e começou a esquentar. Minutos depois foi o momento de tirar o casaco pois já estava “cozinhando”.
Para chegar até a linha do meridiano tem que pagar. Nada é de graça, com exceções dos museus aqui.
Dentro do observatório, tudo é bem cuidado. Visitei tudo que podia. Tinha que aproveitar todas as libras que investi neste passeio.
Até que me deparei com o famosa linha de Greenwich e não resisti para tirar a foto tradicional com um pé em cada hemisfério da terra.
Ficou super boa a foto! Neste momento o sol brilhava e irradiava um calor que quase tirei o casaco.
Saímos do Observatório Real já com o clima mudando outra vez!
Fomos até a beira do rio Tamisa e atravessamos por baixo do rio num túnel construído no início de 1900. Uma obra e tanto de engenharia.
Na outra margem o vento frio, era impiedoso... (põe casaco, touca, cachecol)
Pegamos o metro de volta e retornamos para Leicester Station pois tínhamos um musical programado para ver – Priscilla, a Rainha do deserto.
Mais antes, momento comida mundial. Paramos num restaurante de comida oriental Tailandês e da Malásia. Pedimos um prato Thai e outro Malaio, só esquecemos que a comida da Malásia era muito apimentada, mas foi ótimo no saldo final.
Voltando ao teatro é uma mega super produção. Valeu o musical. Tudo muito divertido e o inglês melhorando.
É também onde fica a linha 0 dos meridianos que cortam a Terra em 360 meridianos e que a cada 15 meridianos se contam um fuso horário o que fecha 24 zonas horárias. Este foi um resumo do que vi na visita.
Viajar também é cultura!
A previsão do tempo era de tempo bom com sol. Só para enganar os turistas – vocês irão entender nos parágrafos a baixo...
Para chegar lá basta pegar o metro “Circle Line” (amarelo) até a estação de Tower Hill e faz uma troca (baldeação) para o DLR (metro sem condutor! Isso mesmo. Dá um certo receio mas funcionou bem) até Greenwich.
Antes de chegar lá paramos em Canary Wharf para comer, pois saco vazio não para em pé.
- Do not feed the animals -
Esta região é a região dos arranhas céus, prédios modernos. Compramos um Wrap e uma salada.
Continuando a viagem, chegamos ao destino e fomos caminhando para o parque onde se localiza o Observatório Real - Royal Observatory, em inglês.
O tempo que já não estava bom foi ficando pior e deu-se início a precipitações pluviométricas! Literalmente caiu uma chuva de canivete! E é obvio que eu não tinha guarda-chuva. Esta foi a primeira chuva do dia.
Comprei um guarda-chuva novo para continuar o passeio. Já tinha feito metade do caminho e iria terminar com ou sem chuva.
A caminhada continuou debaixo de chuva fina e vento frio. (estava achando ótimo! #not, como escreveria @bianatriz)
Ao chegar na entrada do observatório a chuva parou. Logo o sol apareceu e começou a esquentar. Minutos depois foi o momento de tirar o casaco pois já estava “cozinhando”.
Para chegar até a linha do meridiano tem que pagar. Nada é de graça, com exceções dos museus aqui.
Dentro do observatório, tudo é bem cuidado. Visitei tudo que podia. Tinha que aproveitar todas as libras que investi neste passeio.
Até que me deparei com o famosa linha de Greenwich e não resisti para tirar a foto tradicional com um pé em cada hemisfério da terra.
Ficou super boa a foto! Neste momento o sol brilhava e irradiava um calor que quase tirei o casaco.
Saímos do Observatório Real já com o clima mudando outra vez!
Fomos até a beira do rio Tamisa e atravessamos por baixo do rio num túnel construído no início de 1900. Uma obra e tanto de engenharia.
Na outra margem o vento frio, era impiedoso... (põe casaco, touca, cachecol)
Pegamos o metro de volta e retornamos para Leicester Station pois tínhamos um musical programado para ver – Priscilla, a Rainha do deserto.
Mais antes, momento comida mundial. Paramos num restaurante de comida oriental Tailandês e da Malásia. Pedimos um prato Thai e outro Malaio, só esquecemos que a comida da Malásia era muito apimentada, mas foi ótimo no saldo final.
Voltando ao teatro é uma mega super produção. Valeu o musical. Tudo muito divertido e o inglês melhorando.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
London 2011 – dia 01
London – dia 01
O dia começou bem.
Início das surpresas matinais: céu azul, claro, sem sinal de chuva. Hotel com café da manhã.
Fomos provar o café inglês. Observações importantes: eles comem um feijão meio adocicado com ovos e bacon! Light! Hahaha. Para minha surpresa o sabor é interessante e fica a dica. Mas o café, literalmente é um chá! Passe e tome um suco.
{Para quem estava mais próximo de mim durante a fase de planejamento lembra bem de como foi difícil fechar itinerários e afins - hotel, passagem, trem/avião}
Após o café da manhã, houve a fase de replanejamento. Não é pra rir.
Com o novo destino definido e reservado Londres nos aguardava para o reconhecimento local.
Passo 1 – comprar o bilhete do metro
Atendente simpático e comunicativo. Explicou sobre como utilizar e as vantagens de comprar o ticket “Oyster” do metro/bus. Achei muito bom para informar turistas sobre o transporte público.
Passes comprados agora era fazer o reconhecimento das linhas e decidir para onde ir primeiro.
Passo 2 – Passeios
Decidimos ir para o “London Eye”. Pegamos o metro, linha Amarela, para a estação de “Embankment” - o metro daqui também tem o para e anda igual ao metro do Rio – precisava comentar?! Sim, precisava.
Durante o percurso passamos por “Notthing Hill”- quase desci devido ao filme estrelado por Julia Roberts.
Já na estação de “Embankment”, caminhamos nos arredores e já nos deparamos com o rio Tamisa. Atravessamos uma ponte e caímos num píer, onde tinha muita gente passeando, fazendo Cooper (declarei a minha idade...).
De cara estávamos no Royal Academy, um dos vários museus. Caminhamos em direção da London Eye. LOTADO! Em plena terça-feira.
Numa área aberta e gramada vi muitos deitados como se estivessem numa praia. Só não encontrei o sol para que isso fosse achado por mim natural. Me informaram que para os ingleses aquele tempo (encoberto e com vento frio) era o início do verão deles.
Pausa para me descrever: eu estava de calça jeans, camiseta, jaqueta acolchoada e touca. Repararam como estou termicamente situado?!?! I don’t think so.
Continuando.... O sol deu as caras e melhorou e muito minha ambientação...
Avistamos o “Big Bang” - não confunda com “the big bang theory”, haha, fui hilário como os britânicos.
Avistamos o “Parlamento” e a “Abadia de Westerminster”. Fomos em direção da abadia pois estava em minha memória recente a beleza dela. Chegando descobri que tinha que pagar para adentrar e em milésimos de segundos desisti de conhecer o interior da Igreja.
A caminhada continuou. Back to Underground.
Próxima parada: London Bridge
Interessante atravessá-la a pé. Tirar fotos da “Tower Bridge” e passar frio de novo...
Chegamos ao “Borough market”, um mercado que me lembrou muito o CADEG-RJ. Muitos fornecedores de alimentos e restaurantes juntos num único lugar. Como o estomago já dava sinais de fome paramos para almoçar num dos restaurantes e tivemos uma ótima surpresa! Ótima comida e atendimento – Black and Blue Restaurant.
Já de barriga cheia fomos caminhando em direção da Tower Bridge.
Uma boa caminhada bem na hora do hush. Todos correndo para o underground, buses, bikes, cars. O sol abrilhantou a caminhada e as fotos!
Como de férias você não tem tempo pra nada. Fomos até o museu de Design que fica no final do píer. Descansamos e voltamos para a ponte para atravessá-la e pegar o metro para a famosa “Piccadilly Circus”.
Ficamos no meio do caminho em “Convent Garden”... Para variar muitas lojas e mais lojas. Passei num quiosque para ver os valores e disponibilidades de lugares nos teatros. Conseguimos um ótimo lugar no Musical “Priscila – a rainha do deserto” e ficamos de decidir qual dia para “Wiked”.
Mais caminhada para todos os lados até chegar na “Piccadilly” e tirar mais fotos! O vida mais ou menos!!!
Escrevi muito neste post de novo... Risos e saudades de todos.
O dia começou bem.
Início das surpresas matinais: céu azul, claro, sem sinal de chuva. Hotel com café da manhã.
Fomos provar o café inglês. Observações importantes: eles comem um feijão meio adocicado com ovos e bacon! Light! Hahaha. Para minha surpresa o sabor é interessante e fica a dica. Mas o café, literalmente é um chá! Passe e tome um suco.
{Para quem estava mais próximo de mim durante a fase de planejamento lembra bem de como foi difícil fechar itinerários e afins - hotel, passagem, trem/avião}
Após o café da manhã, houve a fase de replanejamento. Não é pra rir.
Com o novo destino definido e reservado Londres nos aguardava para o reconhecimento local.
Passo 1 – comprar o bilhete do metro
Atendente simpático e comunicativo. Explicou sobre como utilizar e as vantagens de comprar o ticket “Oyster” do metro/bus. Achei muito bom para informar turistas sobre o transporte público.
Passes comprados agora era fazer o reconhecimento das linhas e decidir para onde ir primeiro.
Passo 2 – Passeios
Decidimos ir para o “London Eye”. Pegamos o metro, linha Amarela, para a estação de “Embankment” - o metro daqui também tem o para e anda igual ao metro do Rio – precisava comentar?! Sim, precisava.
Durante o percurso passamos por “Notthing Hill”- quase desci devido ao filme estrelado por Julia Roberts.
Já na estação de “Embankment”, caminhamos nos arredores e já nos deparamos com o rio Tamisa. Atravessamos uma ponte e caímos num píer, onde tinha muita gente passeando, fazendo Cooper (declarei a minha idade...).
De cara estávamos no Royal Academy, um dos vários museus. Caminhamos em direção da London Eye. LOTADO! Em plena terça-feira.
Numa área aberta e gramada vi muitos deitados como se estivessem numa praia. Só não encontrei o sol para que isso fosse achado por mim natural. Me informaram que para os ingleses aquele tempo (encoberto e com vento frio) era o início do verão deles.
Pausa para me descrever: eu estava de calça jeans, camiseta, jaqueta acolchoada e touca. Repararam como estou termicamente situado?!?! I don’t think so.
Continuando.... O sol deu as caras e melhorou e muito minha ambientação...
Avistamos o “Big Bang” - não confunda com “the big bang theory”, haha, fui hilário como os britânicos.
Avistamos o “Parlamento” e a “Abadia de Westerminster”. Fomos em direção da abadia pois estava em minha memória recente a beleza dela. Chegando descobri que tinha que pagar para adentrar e em milésimos de segundos desisti de conhecer o interior da Igreja.
A caminhada continuou. Back to Underground.
Próxima parada: London Bridge
Interessante atravessá-la a pé. Tirar fotos da “Tower Bridge” e passar frio de novo...
Chegamos ao “Borough market”, um mercado que me lembrou muito o CADEG-RJ. Muitos fornecedores de alimentos e restaurantes juntos num único lugar. Como o estomago já dava sinais de fome paramos para almoçar num dos restaurantes e tivemos uma ótima surpresa! Ótima comida e atendimento – Black and Blue Restaurant.
Já de barriga cheia fomos caminhando em direção da Tower Bridge.
Uma boa caminhada bem na hora do hush. Todos correndo para o underground, buses, bikes, cars. O sol abrilhantou a caminhada e as fotos!
Como de férias você não tem tempo pra nada. Fomos até o museu de Design que fica no final do píer. Descansamos e voltamos para a ponte para atravessá-la e pegar o metro para a famosa “Piccadilly Circus”.
Ficamos no meio do caminho em “Convent Garden”... Para variar muitas lojas e mais lojas. Passei num quiosque para ver os valores e disponibilidades de lugares nos teatros. Conseguimos um ótimo lugar no Musical “Priscila – a rainha do deserto” e ficamos de decidir qual dia para “Wiked”.
Mais caminhada para todos os lados até chegar na “Piccadilly” e tirar mais fotos! O vida mais ou menos!!!
Escrevi muito neste post de novo... Risos e saudades de todos.
terça-feira, 7 de junho de 2011
London 2011 – dia 00
A saída de Paris foi tranqüila. Trem no horário. Eu também!
Com as passagens de trem na mão e muita cara de pau para falar francês com todos e achar que todos entendiam. Coisas que só turista faz, ou não.
A ferroviária “Gare Du Nord” é fantástica! Gigantesca e sempre com muita gente pois é o ponto de chegada de vários trens intermunicipais e entre países, como também é ponto de conexão entre 03, se não me engano, linhas do metro de Paris.
No horário marcado, 20h13, o trem fechou as portas e a viagem começou. Em poucos minutos estávamos a mais de 300km/h. Se não fosse o suave balançar do trem e a movimentação veloz da paisagem, você diria que estava parado.
Após 1h de viagem a velocidade diminuiu e tudo ficou escuro. Estávamos no Eurotúnel! Em pouco mais de 20 minutos atravessamos e voltamos a superfície. E foi mais 1h10 de viagem até St. London Pancras.
Já com os pés em solo londrino a estação respira os jogos olímpicos de 2012! Que é o próximo grande evento daqui.
Procurei um totem de informação para pegar o mapa do metro ver qual era o trem que deveria tomar e comprar o ticket certo.
Como tudo é automático, pois já eram 22h30 e os funcionários já encerram o expediente, me dirigi ao caixa automático para comprar o ticket do metro.
Eu precisava de 02 tickets de uma viagem. Na tela da máquina li “Single Day” e pra mim era o que eu queria. Comprei 02, paguei e peguei os tickets impressos.
Ao entregar um dos tickets a meu amigo, ele verificou que eu tinha comprado o ticket para 01 dia inteiro de viagem! Fiquei com uma cara bem feliz - #not.
Já tinha comprado e agora tinha que chegar na estação de Paddington que é a estação próxima do hotel.
O mapa com as linhas do metro começou a ser usado. Descobrimos que esta estação tem varias linhas que passam por ela – o que é bom para turista.
Chegamos na estação e descobrimos que ela é conexão para o aeroporto de Hearthrow, ótima surpresa, bem localizada. Ponto positivo!
Já eram 23h e quase tudo fechado. Nos arredores muitos hotéis!
Ao encontrar o meu hotel, mais uma grata surpresa! Wi-Fi e um ambiente muito acolhedor!
Próximos passos, pagar as contas do Brasil e voltar a ser turista....
To be Continue LATER...
Com as passagens de trem na mão e muita cara de pau para falar francês com todos e achar que todos entendiam. Coisas que só turista faz, ou não.
A ferroviária “Gare Du Nord” é fantástica! Gigantesca e sempre com muita gente pois é o ponto de chegada de vários trens intermunicipais e entre países, como também é ponto de conexão entre 03, se não me engano, linhas do metro de Paris.
No horário marcado, 20h13, o trem fechou as portas e a viagem começou. Em poucos minutos estávamos a mais de 300km/h. Se não fosse o suave balançar do trem e a movimentação veloz da paisagem, você diria que estava parado.
Após 1h de viagem a velocidade diminuiu e tudo ficou escuro. Estávamos no Eurotúnel! Em pouco mais de 20 minutos atravessamos e voltamos a superfície. E foi mais 1h10 de viagem até St. London Pancras.
Já com os pés em solo londrino a estação respira os jogos olímpicos de 2012! Que é o próximo grande evento daqui.
Procurei um totem de informação para pegar o mapa do metro ver qual era o trem que deveria tomar e comprar o ticket certo.
Como tudo é automático, pois já eram 22h30 e os funcionários já encerram o expediente, me dirigi ao caixa automático para comprar o ticket do metro.
Eu precisava de 02 tickets de uma viagem. Na tela da máquina li “Single Day” e pra mim era o que eu queria. Comprei 02, paguei e peguei os tickets impressos.
Ao entregar um dos tickets a meu amigo, ele verificou que eu tinha comprado o ticket para 01 dia inteiro de viagem! Fiquei com uma cara bem feliz - #not.
Já tinha comprado e agora tinha que chegar na estação de Paddington que é a estação próxima do hotel.
O mapa com as linhas do metro começou a ser usado. Descobrimos que esta estação tem varias linhas que passam por ela – o que é bom para turista.
Chegamos na estação e descobrimos que ela é conexão para o aeroporto de Hearthrow, ótima surpresa, bem localizada. Ponto positivo!
Já eram 23h e quase tudo fechado. Nos arredores muitos hotéis!
Ao encontrar o meu hotel, mais uma grata surpresa! Wi-Fi e um ambiente muito acolhedor!
Próximos passos, pagar as contas do Brasil e voltar a ser turista....
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